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As origens

O pensamento marxista foi sintetizador de diferentes preocupações filosóficas, políticas e cientificas da sua época. Deve-se fazer justiça à influência da filosofia de Hegel, que entendia a história como um processo coeso que envolvia diversas estâncias da sociedade, como: da religião à economia. Cuja a dinâmica se dava por forças contrárias: tese e antítese. Marx utilizou esse método de explicação histórica para o qual os agentes sociais não são os únicos responsáveis pela dinâmica dos acontecimentos. Marx escreveu um artigo a respeito da nova censura prussiana, onde ele exibiu pela primeira vez suas melhores qualidades. A lógica e ironia dirigida a seus inimigos, mostram aqueles que negam a seres humanos os direitos humanos.
Também foi significativo o contato de Marx com o pensamento socialista francês e inglês do século XIX. Marx admirava o pioneirismo dos principais críticos da sociedade burguesa e suas propostas de transformação social, apesar de julga-las idealistas e irreais. Estes autores propunham transformar radicalmente a sociedade, implantando uma ordem social justa e igualitária. Os métodos usados para isso variavam do uso massivo da propaganda até a realização de experiências-modelo, que deveriam servir de guia para o restante da sociedade, era por isso que Marx os denominavam de utópicos, em contrapartida o socialismo defendido por ele era denominado de cientifico. Essa trajetória foi marcada pelo desenvolvimento de conceitos importantes como: alienação, classes sociais, valor e etc.
É importante lembrar de fazer referência do seu grande interlocutor Friedrich Engels, que trabalhou com Marx de 1844 até sua morte, sendo co-fundador do socialismo cientifico, também conhecido como comunismo, atualmente conhecido como marxismo. O marxismo é uma teoria social que se destina a analisar o capitalismo e a entender as forças que o construíram e aquelas que levariam à sua superação.

A ideia de alienação

A alienação é o efeito