Artigo de prpaticas investigativas 1

Introdução
“Escrever história é mais que realizar uma exposição de achados. É o efeito de uma transformação pela qual passamos como sujeitos que nos assumimos e assumimos os riscos pressentidos na escrita. É dialogar, não exatamente com os outros, mas com o nosso próprio pensamento.” Nunes (1990:44). Analisando a história percebemos que a extensão percorreu caminhos até ser colocada em prática nas universidades. No ocidente a universidade foi iniciada por estudantes em pleno século XII, que se organizava sob a forma de corporação. A exclusividade para o ensino era a principal característica no período medieval. Fazendo diferente, a universidade francesa adota como maior preocupação o ensino especializado, o seja, uma faculdade para cada profissão, desenvolvendo pesquisa fora das salas de aula.
No século XIX as universidades são levadas a preocupação com a prestação de serviços, apresentando desta forma a necessidade de uma educação continuada, seguindo por toda a vida. Diante teste contexto surge a Extensão como atividade da universidade como instituição.
Como resposta às demandas externas surge as pesquisas nas universidades, sendo praticada cotidianamente por Wilhelm Von Humboldt, com a criação da Universidade de Berlim.
Os modelos universitários passam a ser modelo nas Américas. A universidade Norte-Americana copia dos ingleses a ideia de extensão rural e urbana, adotando como modelo também a universidade Alemã. Já as universidades Latino Americanas incorporam o modelo francês. Servindo como u modelo de solidificação da ordem vigente e não como um meio de transformação. Torna-se essencial analisarmos que essas universidades, surgiram e responderam às aspirações do seu tempo, mesmo que atendesse mais as necessidades de grupos específicos e do Estado, do que o povo como um todo.
A universidade brasileira era caracterizada pelo exercício do ensino, somente. Sendo que as primeiras experiências intencionistas foram resultados da comunidade acadêmica e não