Artigo de opinião

Gravidez na adolescência não é brincadeira Atualmente para muita gente é normal ver adolescentes grávidas, geralmente, nas escolas, alguns até mesmo da família incentivam a adolescente a iniciar sua vida sexual, outros pais preferem nem tocar no assusto, para a adolescente não ter conhecimento, mas eles não sabem que geralmente as adolescentes que engravidam foram as que não tiveram orientações dos pais que certamente acharam melhor esconder a realidade. No entanto, querendo ou não os jovens estão se relacionando sexualmente cada vez mais cedo, a cada dia que passa, notamos um grande número de adolescentes grávidas, sendo que a maioria das adolescentes que engravidam conhecem os métodos contraceptivos e sabem como usa-los. Para as adolescentes, uma gravidez indesejada pode significar: (na maioria das vezes) prejuízo, depressão, baixa autoestima, problemas físicos e psicológicos, a perda de oportunidades na área dos estudos, além de ocasionar o aborto que é ilegal. Outro fator que ocasiona este incidente é as adolescentes acharem que isso só acontece com os outros, mas o que elas não sabem é que na verdade elas são os outros. Tendo que deixar os estudos e todos os bons momentos com os colegas, pois esta face tão boa da vida que era diversão virou preocupação, tanto para os pais da adolescente quando para ela. Na televisão, palestras ou em campanhas sempre abordam o problema da gravidez na adolescência e suas formas de prevenção, porém mesmo assim o número de adolescentes grávidas não para de crescer. Desde 1970, os casos de gravidez na adolescência vem aumentando e a idade das jovens diminuindo. Segundo os dados do IBGE, desde 1980 o número de adolescentes entre 15 e 19 anos grávidas aumentou 15%. No Brasil, em 1990, cerca de 10% das gestações ocorriam entre 12 e 19 anos. Apesar de todas as campanhas que são feitas para ajudam a minimizar este ocorrido, para diminuir este indice de gravidez que temos hoje em dia é preciso concientizar os pais da