artes
Diante do cenário global contemporâneo, evidencia-se a pobreza e a desigualdade fazendo-se presentes no cotidiano sob a ótica de um pensamento hegemônico e socialmente dominante oriundo das ajudas assistencialistas praticadas por empresas, entidades filantrópicas e pessoas voluntárias. Estes, a partir do emprego da filantropia, buscam soluções ilusórias, para a erradicação destes entraves na promoção do desenvolvimento social. Nesta perspectiva, como romper com uma visão assistencialista, objetivando vencer a pobreza e a desigualdade?
Primeiramente, pode-se declarar que políticas públicas internas eficientes e eficazes, capazes de produzir efeitos maximiza dores no bem-estar da população e, conseqüentemente, minimizar os problemas sociais, é de suma importância para favorecer a integração do indivíduo ao Estado e ao gozo dos direitos que lhe permitam participar da vida pública. Em outras palavras, desenvolver a criticidade do indivíduo perante a sua realidade, reivindicando seus direitos e deveres enquanto um agente transformador do meio do qual pertence. Neste sentido, todos os cidadãos estariam aptos a lutar pela sua melhoria social, tornando desnecessárias as ajudas assistencialistas.
Além disso, outra medida favorável na diminuição da pobreza e desigualdade faz-se pela implementação de políticas educacionais de qualidade. A partir dos conhecimentos transmitidos pelo professor, somos levados a questionar uma determinada realidade através da identificação dos problemas da esfera social, na tentativa de buscar soluções possíveis. Assim, seriam todos capazes de preconizar o surgimento de uma nova sociedade sem o abismo econômico entre os sujeitos, o que propiciaria a melhora da qualidade de vida, isenta de caridades que hoje suprem a sobrevivência de milhões de pessoas ao redor do globo.
A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo