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A Música no Renascimento O chamado Renascimento foi uma época da história que começa no século XIV na Europa. Naquele tempo os compositores desejavam escrever música que não fosse só música sacra, feita para os cultos da
Igreja Católica, onde prevalecia a música vocal.

Sentiam‐se atraídos por muitas novidades. Já não queriam compor só para vozes humanas e sim utilizar vários instrumentos. O desenvolvimento das técnicas da polifonia (compor para várias vozes ou instrumentos) permitia efeitos de grande brilho, que eram impossíveis até então. O madrigal foi uma forma de composição que surgiu no Renascimento, na Itália. Os compositores escreviam madrigais em sua própria língua, em vez de usar o latim. Na Itália, o compositor Giovanni Palestrina criou o mais importante sistema de escrita polifônica que antecedeu a Bach. Conhecido como o “Príncipe da música”, ele foi um dos mais importantes compositores renascentistas, junto com Josquin de Prez e de Claudio Monteverdi. Este último é considerado o criador da Ópera moderna, gênero musical onde a música é encenada tal qual uma peça de teatro. A ópera mais famosa de Monteverdi é “Orfeu, Fábula em Música”, que se baseia no mito grego de Orfeu, que tinha um canto tão melodioso que levava os homens mais brutais a se tornarem sensíveis, as feras mais ferozes a tornarem‐se mansas. Com seu canto, Orfeu atraía os pássaros e mudava o curso dos rios.

Gêneros musicais do Renascimento:

Moteto: O moteto é um gênero musical polifônico surgido no século XIII, onde, inicialmente, usavam-se textos distintos para cada voz. Dessa característica vem a origem do termo, derivado de mot, palavra, em francês. O moteto se tornará uma das grandes formas da música polifônica, sendo o apogeu de seu uso no contraponto modal do século XVI, apesar de sua importância para a música barroca e da recorrência a ele até por compositores românticos.

Ópera: Ópera (em italiano

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