Arquitetura Vivenciada

RASMUSSEN, Steen Eilier. Arquitetura Vivenciada. 1998.

Resumo:
O capítulo nos trás informações sobre formas, aspectos e durezas dos materiais utilizados na arquitetura. O autor vem através de exemplos cotidianos de nossa vidas nos explicar como a arquitetura nos faz presente durante toda a nossa existência ate a morte, e como notamos e sentimos ela inconsciente durante este tempo.

Fichamento:
Observações básicas
A arquitetura denominada como belas artes, pelo fato da aparência bela que enchem os olhos das pessoas, possui esse fator da beleza como um de vários outros necessários. “Estuda plantas, seções e alçados, e acredita que para ser um bom edifício, esses elementos devem harmonizar-se mutualmente.” (RASMUSSEN pg 1). Sendo assim a arquitetura um conjunto de elementos ilimitados que se organizam para ser concretizada.
A arte da arquitetura é funcional ou seja ela cria ferramentas, confina o espaço e forma estrutura para os seres humanos utilizarem e viverem nelas interagindo com tudo que lhe foi proporcionado.
“O arquiteto é uma espécie de produtor teatral, o homem que planeja os cenários para as nossas vidas” (RASMUSSEN, pg 2). A produção do “cenário” deve ser organizada de modo a conduzir conforto ao seu cliente, observando os gostos, hábitos e o modo natural do ser humano, deve levar em conta que a arquitetura deve se adequar ao momento em que vivemos e de preferência estar á frente do seu tempo quando é projetada, para o cliente poder usufruir dela por um maior espaço de tempo, e jamais deve-se repetir a arquitetura do passado.
A arquitetura sem o ser humano interagindo e habitando-se dentro dela não haverá beleza por muito tempo, ela deve ser preservada e concertada sempre que necessário.
“O arquiteto compõe a música que outros tocarão.” (RASMUSSEN, pg 6). A aruitetura é uma arte de organização onde o arquiteto produz plantas e desenhos com informações claras sobre o projeto e passa para as pessoas que o vão construir, sendo cada um