Arquitetura, estética e felicidade

ARQUITETURA, ESTÉTICA E FELICIDADE

De acordo com a União Internacional de Arquitetos, o arquiteto “é aquele que, sendo mestre na arte de construir, ordena o espaço, cria e anima os lugares destinados ao homem, a fim de assegurar-lhe melhores condições de vida. Ele possui a arte da composição, o conhecimento dos materiais, e suas técnicas e a experiência teórica e prática na execução das obras”; sendo assim o profissional que desenha, projeta ou idealiza os edifícios e os espaços de um modo geral. Logo, o processo de criação se relaciona a diversos fatores sociais, históricos, estéticos e contextuais que se interligam a fim de originar um resultado final.
Por trás de cada edificação, tido ela um projeto arquitetônico ou não, tem-se a junção da “personalidade” de quem a planejou e de quem a idealizou. Ou seja, o arquiteto tem como dever, refletir em seu projeto as características e desejos da pessoa que solicita seu trabalho, de forma que, interpretada a partir de um estilo próprio, o qual cada profissional possui.
O arquiteto busca, a todo o momento, a satisfação do cliente e essa satisfação, esse agrado diante a proposta, gostar e sentir-se bem com a mesma é um sinônimo de felicidade, sendo esta resultada dos fatores que se relacionam no processo de criação.
As questões sociais contribuem com análises em cima do meio em que aquela pessoa vive, condições econômicas, necessidades construtivas, possibilitando o levantamento de um “perfil”. Assim, pode-se concluir o público alvo daquele local e como exemplo, pode se saber a partir de então questões como a segurança do local, necessidades ou não de lazer, finalidade da construção e etc.
Já as questões históricas estão relacionadas à cultura daquele local, como por exemplo, cidades da Bahia que não permitem construções verticalizadas; ou regiões como Ouro Preto que mantém um padrão.
A partir da junção desses fatores, tem-se a estética, que tem como função harmonizar e tornar belo, aquilo que foi pensando. Ou