Arqueologia

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Antigamente na Grécia já eram conhecidos e estudados alguns fenômenos ópticos como por exemplo reflexão, refração, decomposição da luz em prismas e havia também alguns grupos que definiam a natureza da luz conforme o preceito básico que defendiam.
O filósofo grego Aristóteles (384-322 A.C) foi a primeira pessoa, que se tem notícia, a adotar a natureza ondulatória da luz, pois para ele a luz era uma espécie de fluído imaterial que chegava aos nossos olhos, vindo dos objetos visíveis, através de ondas.
A relação das cores com o movimento vibratório levou Robert Hooke (1635-1703) a afirmar que o movimento da luz é produzido por ondas perpendiculares à linha de propagação. Temos aqui uma referência à transversalidade do movimento ondulatório que não foi aceita na época nem pelos defensores da teoria ondulatória da luz, dentre os quais podemos destacar Christiaan Huygens que publicou no ``Tratado sobre a luz'' em 1690, uma explicação para o fenômeno da reflexão e refração baseado no conceito de frente de ondas, atualmente conhecido como Princípio de Huygens. Este princípio diz que na propagação destas ondas, cada partícula do éter não só transmite o seu movimento à partícula seguinte, ao longo da reta que parte do ponto luminoso, mas também a todas as partículas que a rodeiam e que se opõem ao movimento. O resultado é uma onda em torno de cada partícula e que a tem como centro.
No final do século 19 e começo do século 20, estava estabelecido que a luz era uma onda eletromagnética. Observava-se que a luz apresentava os fenômenos de interferência e difração, característicos do comportamento de uma onda. As equações do eletromagnetismo, desenvolvidas pelo físico escocês James Clerck Maxwell (1831-1879), demonstravam que a luz era a propagação ondulatória da combinação de campos elétricos e magnéticos.
Para o físico Alexandre Edmound Becquerel (1820-1891) tratava-se do efeito fotoelétrico, ou seja, o surgimento de corrente elétrica quando se incide luz sobre o metal.

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