Aquino

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A IMPORTÂNCIA DOS GRAUS SIMBÓLICOS

Os três graus simbólicos, Aprendiz, Companheiro e Mestre, comuns a todos os ritos maçônicos, representam a essência total de toda a doutrina moral da Maçonaria.
Na primitiva Franco-maçonaria, formada pelas organizações de ofício, só existiam os Aprendizes; e os mestres-de-obras eram escolhidos entre os mais experientes Aprendizes. O grau de Companheiro seria criado já nos primórdios da Maçonaria dos Aceitos --- também chamada, impropriamente, de Especulativa --- no século XVII; e essa era a situação, quando da fundação, a 24 de junho de 1717, da Pemier Grand Lodge, de Londres, a primeira do sistema obidencial. O grau de Mestre seria criado em 1725, mas só introduzido em 1738, pela Grande Loja londrina. A partir daí, iria se concretizar a totalidade da doutrina moral e da mística da instituição maçônica.
Os três graus simbólicos, síntese do universo maçônico, mostram a evolução racional da espécie humana, ou seja: intuição (Aprendiz), análise (Companheiro) e síntese (Mestre). O Aprendiz, ainda inexperiente, embora guiado pelos Mestres, realiza o seu trabalho de forma praticamente empírica, através da intuição, apenas, representando o alvorecer das civilizações, dominadas pelo empirismo ; o Companheiro, já tendo um método de trabalho analítico e ordenado, simboliza uma mais avançada fase da evolução da mente humana, enquanto o Mestre, juntando, através da síntese, tudo o que está disperso, para a conclusão final da obra, representa o caminho derradeiro da mente, na busca da perfeição.
Simbolicamente, nesses três graus, os maçons dedicam-se à construção do templo de Jerusalém, símbolo das obras perfeitas dedicadas a Deus, de acordo com a concepção da Ordem dos Templários, criada em 1118 e regida pelos estatutos idealizados por São Bernardo. A construção do templo, no caso, representa a construção moral e ética do iniciado. Para a concretização desse simbolismo, a Maçonaria criou a lenda do terceiro grau, de forte cunho moral,

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