aprodução da farinha de mandioca
I – JUSTIFICATIVA.
Uma das maiores culturas agrícolas do Município de Cametá é a lavoura de mandioca. Observou-se que o sustento dos moradores de muitas comunidades locais baseia-se na produção e comercialização da farinha de mandioca proveniente destas lavouras.
Nesta sentido investigou-se a maneira de como são realizados o manejo a produção e a comercialização da farinha de mandioca, levando em conta a ralação sócio-ambiental dos moradores da comunidade de Cupijó.
Partindo da constatação de que os moradores das comunidades rurais de Cametá, em particular da comunidade de Cupijó, utilizam o processo de queimada de mata para fazer o ‘roçado’ de mandioca, algumas questões de pesquisas se colocaram como direcionadoras desta investigação.
Dessa forma o presente trabalho procura revelar a necessidade de se criar informações sobre a relação-produção de farinha, homem e ambiente e disponibilizá-la, a quem por elas se interessar, para uso na melhoria da eficiência de sua atividade produtiva cotidiana.
II - SITUAÇÃO/ PROBLEMA
As dificuldades enfrentadas pelas pessoas que participam do processo produtivo da farinha de mandioca, para conciliar sua ação produtiva, com a higiene pessoal do ambiente e dos instrumentos de trabalho, com a preservação do meio ambiente onde habitam e do qual dependem para viver, e de que as famílias rurais da comunidade de Cupijó, por desconhecerem técnicas agrícolas modernas, adotam técnicas rústicas de plantio e, como conseqüência, fazem uso das queimadas, tomamos o problema seguinte como básico para efeito de estudo:
De que forma esses moradores vêem a utilização das queimadas e a relação destas com o meio ambiente?
Que outros métodos são usados para que o solo produza em maior quantidade e qualidade?
Quais os principais efeitos provocados no meio