apologia de socrates

1193 palavras 5 páginas
Pois bem, é verdade que estou a devanear sob este impuro mundo. Mas nada me impede de prosseguir em minha jornada caminho a fora. É um fato indiscutível que existo para tentar ser feliz, mas isso nada me impede de tentar buscar uma alternativa distinta para minha Jornada. Mas no fim sei que tudo que posso fazer é tão pouco, mas ainda assim insistirei até o ultimo momento, é devaneante, eu sei. Mas nada posso fazer esta é minha natureza, pois que para concluir valho-me de duas breves citações, uma de Henry David Thoreau e outra, seguinte, do meu idolatrado, Doutor Gregory House. São elas: “Nunca é Tarde Para Abrirmos Mão dos Nossos Preconceitos” e “Existem 3 opções nessa vida: ser bom em algo, ficar bom ou desistir”.

Victor Said

“Só sei que nada sei”

Sócrates

INTRODUÇÃO

Existem três fontes principais que relatam a existência de Sócrates: os diálogos de Xenofonte, as peças de Aristófanes e a principal delas, os diálogos de Platão. Sócrates não deixou nenhum escrito e com a exceção dos três autores acima não há relatos sobre sua existência. Assim, muitos autores assumem que Sócrates se quer existiu. Sendo de importância significativa salientar que devido o teor cômico das obras de Xenofonte, estas não devem ser consideradas em sentido literal, pois fica claro em suas obras a intenção de satirizar Sócrates.

Segundo os relatos, por volta de 470 a.C. nascia em Atenas aquele que viria a ser o pai da filosofia contemporânea ocidental, nascia então Sócrates. Filho de uma parteira, Fernáreta, e de um escultor, Sofronicos. O recém nascido Sócrates recebeu educação tradicional da época – ginástica e música. Aprendeu o ofício de seu pai, porém exerceu-o por pouco tempo. Casou-se com Xantipa e teve três filhos, pode-se afirmar que Sócrates não se apegava as questões domésticas ou políticas, era um pai displicente e um péssimo marido, afinal sua única preocupação era com o saber. E devido a esses fatores não possuía a melhor das esposas, não por ela ser ruim,

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