Apologia de socrates

1796 palavras 8 páginas
1. Introdução
O presente trabalho debruça-se da Apologia de Sócrates. No qual apresenta a sua defesa no tribunal perante aos juízes e atenienses. Este livro, foi escrito por Platão com o objectivo de apresentar a defesa de Sócrates perante o tribunal que o acusava de vários crimes de entre os quais destacam-se: corromper a juventude e de não acreditar nos deuses da cidade e de estar a introduzir seus deuses. O livro está dividido em 03 partes, sendo a primeira a mais longa que apresenta o discurso de Sócrates perante o tribunal e as duas últimas partes tratam da consolação de Sócrates em relação aos seus seguidores, bem como uma analogia entre a vida e morte.

1. Acusações No seu discurso de auto-defesa Sócrates começa por anunciar a existência de calúnias dirigidas a ele, as quais viam a ele como sendo uma pessoa perigosa com capacidades de enganar aos seus concidadãos com habilidade e capacidade de bem falar. Qualidade esta que Sócrates associa como sendo real apesar de que ele não faz como o fazem os sofistas. Para Sócrates existem dois grupos de acusadores principais: * O grupo dos primeiros acusadores constituído por pessoas que caluniavam a respeito do seu nome e do trabalho que ele fazia em Atenas. Estes diziam que Sócrates ocupava-se do estudo das coisas celestiais bem como as que ocorriam debaixo da terra e com agravante de ele poder prevalecer a má coisa sobre a boa; * O segundo grupo de acusadores é encabeçado po Meleto e apresenta outros dois acusadores sendo Ânito e Lícon. Este grupo é o que fez com que as acusações fossem levadas ao tribunal perante o qual se desenvolve esta Apologia de Sócrates. De acordo com as regras do tribunal dos Heliastas, o julgamento iniciava com o discurso do acusador e dos co-acusadores. Sócrates refere que os juízes tinham sido induzidos e que os seus acusadores terão proferido muitas mentiras. Segundo a própria obras as verdadeiras acusações que terão levado Sócrates ao tribunal constituem caso

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