Análise sobre o filme preasantiville

No filme “Pleasantville” se observa uma sociedade perfeita da década de 50, de como a mídia imagina e tenta intencionalmente representar no nosso mundo e nos remete para uma interessante reflexão crítica sobre o papel das representações sociais sobre os mais variados temas que evocam da trama, são eles: a família, o casamento, a sexualidade, a arte, a juventude, a escola, o esporte a nutrição e a política. Observa-se que quando há algo de errado, é reparado instantaneamente.
Para David, a sociedade moderna capitalista que o seriado retrata é perfeita em todos os aspectos, pois era tudo o que ele almejava, pois possuia uma família disfuncional com pais separados. O seriado retrata os individuos com funções, ou seja, papéis sociais, e que cada membro da sociedade, desenvolve uma atividade útil e especializada, e passa a depender cada vez mais dos outros indivíduos com os desejos e vontades reprimidos, pois as pessoas agiam de forma automática, como rotina a todos os dias que até antes da chegada dos dois irmãos, permanecia inabalável essa ordem social. Segundo Durkheim, o compromisso do positivismo é a manutenção e preservação da sociedade capitalista. Para Durkheim, se a sociedade é o corpo, o estado é o seu cérebro e por isso tem a função de organizar essa sociedade, reelaborando aspectos da consciência coletiva.
O filme retrata dois irmãos, David e Jhenifer em uma sociedade americana (moderna/capitalista) da década de 90.
No filme se observa a solidadriedade mecânica e organica. Durkheim admite que solidariedade orgânica é superior á mecanica, pois ao se especializarem as funções, a individualidade , de certo modo, é resaltada, permitindo maior liberdade de ação.
Quando os irmãos aparecem na trama do seriado, ocorre um processo mudanças, como a bola de basquete que errou o alvo, a primeira derrota do time de basquete, a Jheniffer que era uma garota problemática e que levou ao conhecimento do rapaz a cerca do sexo,
Percebe-se que todos estavam ficando