ANÁLISE DO FIME “FRANKENSTEIN: ENTRE ANJOS E DEMÔNIOS” DE ACORDO COM A NOÇÃO DE CORPO DO DUALISMO CARTESIANO

1508 palavras 7 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PSICOLOGIA

DIANY ALBUQUERQUE AVILAR
MARINA LUIZA PEREIRA GUIMARÃES
MYRLA LIMA SOARES
NADIELE ALVES DA SILVA
THAYLANE PATRYCIA FALCÃO DE ABREU MONTEIRO

ANÁLISE DO FIME “FRANKENSTEIN: ENTRE ANJOS E DEMÔNIOS” DE ACORDO COM A NOÇÃO DE CORPO DO DUALISMO CARTESIANO

Boa Vista, RR
2014
DIANY ALBUQUERQUE AVILAR
MARINA LUIZA PEREIRA GUIMARÃES
MYRLA LIMA SOARES
NADIELE ALVES DA SILVA
THAYLANE PATRYCIA FALCÃO DE ABREU MONTEIRO

ANÁLISE DO FIME “FRANKENSTEIN: ENTRE ANJOS E DEMÔNIOS” DE ACORDO COM A NOÇÃO DE CORPO DO DUALISMO CARTESIANO

Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Leandro Roberto Neves para fins de avaliação da disciplina Antropologia do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Roraima.

Boa Vista, RR
2014

INTRODUÇÃO

A fratura epistemológica entre a escolástica e a filosofia mecanicista representa uma grande diferenciação no modo de pensar a vida, a natureza e o homem. Descartes foi um filósofo mecanicista que revolucionou a ideia de dualismo, trazendo-a para uma base racional e tirando-a do âmbito religioso. Além disso, aliança entre homem e natureza é rompida em nome da dominação dos fenômenos naturais; dessa forma, a ciência passa de contemplativa para ativa, perdendo a ligação poética do homem com o mundo. O homem é agora constituído como um ser pensante e seu espírito só encontra sentido no pensar. Seu corpo é reduzido apenas ao maquinário, à força física.
A análise do filme “Frankenstein: entre anjos e demônios” funciona como uma analogia ao pensamento cartesiano, apresentando inicialmente um corpo voltado apenas para preservação de sua existência e, no decorrer da trama, as relações sociais e a busca da razão tornam o autômato um ser dotado do espírito, compondo o que Descartes chama de homem.

ANÁLISE DO FIME “FRANKENSTEIN: ENTRE ANJOS E DEMÔNIOS” DE ACORDO COM A NOÇÃO DE CORPO DO DUALISMO

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