Análise do currículo de filosofia da educação básica das escolas públicas do df em comparação as orientações curriculares nacionais/pcn

1500 palavras 6 páginas
Análise do currículo de filosofia da educação básica das escolas públicas do DF em comparação as orientações curriculares nacionais/PCN

OBJETIVO

O presente trabalho traz em seu contexto uma comparação entre as orientações curriculares para o ensino médio em filosofia previstas nos PCN e o currículo da educação básica das escolas públicas do DF.

DESENVOLVIMENTO

a) ORIENTAÇÕES CURRICULARES NACIONAIS

Iniciando com as orientações curriculares nacionais, observa-se que estas, em relação aos conhecimentos de filosofia, inicia seus textos afirmando que esta disciplina deve ser tratada como disciplina obrigatória no ensino médio, com alegações de uma integração de projetos transversais e uma contribuição para o pleno desenvolvimento do educando, levando em conta também as metodologias utilizadas par estes fins.
Ressalta-se que a filosofia como componente curricular no ensino médio, vem ao encontro da cidadania, apresentando-se como um desafio a ser atingido. Uma das dificuldades seria a reimplantação de uma disciplina por muito tempo ausente na maioria das instituições de ensino, sendo o motivo pelo qual ela não se encontra consolidada como componente curricular da última etapa da educação básica, seja em materiais adequados, procedimentos pedagógicos ou por um histórico geral e suficientemente aceito.
Essas orientações ressaltam que ao final do ensino médio, o estudante tem que dominar os conteúdos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania, tendo esta disciplina que retomar o seu lugar na formação dos estudantes brasileiros, mas critica os antigos PCN, principalmente a respeito da indefinição que consiste em apontar a necessidade da filosofia sem oferecer-lhe as adequadas condições curriculares.
Vê-se também que a boa formação em filosofia seria uma condição necessária mesmo quando não suficiente para uma boa didática filosófica, cumprindo a filosofia um papel formador, articulando noções de modo duradouro.
Propõe-se um mínimo

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