Antropologia

849 palavras 4 páginas
ÉTICA A NICÔMACO – LIVRO V

JUSTIÇA

O Livro retrata o pensamento do grande filosofo Aristóteles, que discorre sobre justiça e injustiça. Conhecido como grande pensador e figura se suma importância para o Direito, ele retrata a justiça como sendo o principal fundamento da ordem do mundo, onde todas as virtudes estariam subordinadas a ela. Para o filosofo a justiça é indissociável da vida em comunidade, pois ela se realiza a todo o momento na pratica constante com o próximo.

A justiça para Aristóteles era universal, pois servia para regular a conduta que o homem deveria praticar perante a sociedade, de resolver conflitos ou delitos gerais ocorridos no dia a dia da Polis. O homem justo era o que percorria o caminho da boa conduta, que seguia a justiça se regrava pelas leis, nos dando assim por outro lado o homem injusto, que é ganancioso, que se mede por acumulo de bens materiais, que não possui boa conduta e que sobre tudo, não segue a Lei.

Segundo Aristóteles, a justiça é a virtude completa, ela resume todas as virtudes, pois é o exercício delas. Do mesmo modo a injustiça é o vicio inteiro, ela indaga que o homem ganancioso tende a ser injusto, a mostrar mais os seus vícios, que contem uma dose de maldade por isso deve ser repreendido com veemência.

Surge então a necessidade da intervenção de uma terceira pessoa que devera regular deliberar e decidir sobre as relações entre indivíduos, particulares e Estado, visando assim fazer cumprir o que disposto entre as clausulas contratuais, sejam elas entre particulares ou entre a sociedade. Nesse mesmo momento em que se cria essa questão justiça, se criam também as Leis, que visam à vantagem comum.

A Lei determina que pratiquemos atos de homens corajosos, atos de homens temperantes e por fim calmos, pois ao conter todos esses passos, teremos Leis sérias, justas e feitas de forma a atender o maior e melhor interesse da Polis. Assim essa forma de justiça é a virtude completa, porem não absoluta.

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