Analise Funcional

Analise Funcional – Filme Geração Prozac
Alunas: Pamela Marques, Fabricia Souza, Sthefani Thays
Matéria: Behaviorismo
Prof: P aula Medeiros

Cliente:
Elizabet e uma jovem de 19 anos que morava apenas com sua mãe, pois seus pais se separaram quando ela tinha apenas 2 anos de idade, com a separação e o afastamento do pai que ela interpretou como um abandono por parte dele. Estudante de jornalismo em Harvard, reconhecida como uma ótima escritora com um dos seus artigos reconhecido pela revista Rolling Ston. Sua queixa inicial se refere a infelicidade, e não realização pessoal.

Resultado:
Ela sentia extremamente infeliz e frustrada. Abusava de drogas e álcool, tinha crises existencial, no qual ela se isolava, e sentia absoluta carência.
Na infância Elizabet foi uma garota retraída não muito social, seus colegas de escola a achavam estranha, por mais que ela tentava uma aproximação não obtinha resultado, com o passar do tempo acabou cedendo as “zoações “ dos colegas e se isolou de tudo e todos se tornando uma criança anti social, com isso ela passava maior parte do seu tempo com a mãe que aproveitou da situação para leva La em teatros, incentivou a escrita para que ela pudesse se tornar a grande jornalista formada em Harvard a qual sua mãe sempre sonhou . Ela vive uma vida imaginaria, no qual ela sonhava pra ela, seus artigos eram voltados pra essa imaginação. A ausência do pai interpretada por ela como abandono, e a super proteção da mãe parecem ter afetado bastante o seu processo de subjetivação. Suas recordações de infância remetem a brigas dos pais, sua inadaptação com as crianças da mesma idade, e a tratamentos psicológicos que não foram bem sucedidos.
Quando vai para a Universidade e passa a morar no campus Harvard que exige grande dedicação de tempo e esforços, conquista sua liberdade do jogo de forças que existia com a mãe que colocou em cima dela uma expectativa de cumprir um sucesso que não seria o próprio, cobrava ações e atitudes que muitas vezes