Analise do livro de Montaner

909 palavras 4 páginas
APRESENTAÇÂO Montaner inicia seu texto apontando as 6 posturas arquitetônicas que se destacam e são desenvolvidas ao longo dos anos 80, e as expressões ambíguas geradas nessa época para designar certas situações. Se referindo as obras de arte, é citado um paradoxo de que com a crescente possibilidade de uso da tecnologia, já bem mais avançada, a arquitetura iria preferir ficar na parte não normalizada da obra de arte contemporânea. Um paradoxo aparente. Já que é uma reação à crescente tecnificação do mundo. Para Ernst Gombrich a interpretação da história da arte é como que uma junção do próprio artista e sua resposta psicológica em cada tempo da história. E nos é mostrados como o mundo das artes cresceu em popularidade e valor no fim dos anos 80. É visando esse crescimento das artes que o arquiteto começa a buscar seu reconhecimento, com uma arquitetura capaz de se expressar e estar em contato direto com as pessoas, valorizando seu valor artístico. A nova abstração formal é colocada como a posição mais inovadora, que vai contra a ideia de que a arquitetura tivesse espírito próprio. É colocada como uma tendência abstrata que tem base na gratuidade e na experimentação de jogos formais, e não coloca o homem como primeiro plano. Essa arquitetura tenta conceber uma nova ideia de espaço e de representação. O autor cita os principais contribuidores e influenciados por essa arquitetura e as escolas que as geraram. As principais cidades eram Nova York e Londres. São comparadas ainda as referências de cada arquiteto que era formado nessa época. Toda herança do otimismo histórico foi derivando para o estruturalismo, dando mais importância para o sistema e não para o indivíduo. A saída de busca pela alta tecnologia é colocada como a postura que mais representa a arquitetura moderna, e é citado seus principais símbolos. Essa saída é usada por grande parte das sociedades avançadas. Tem por objetivo resolver o máximo de questões com o

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