Analisando as Fontes Bactericidas do Cotidiano
DO MEIO URBANO
Porto Alegre, 13 de junho de 2013.
SUMÁRIO
1. RESUMO 03
2. PALAVRAS-CHAVE 03
3. JUSTIFICATIVA 03
4. PROBLEMA 04
5. OBJETIVOS 05
6. HIPÓTESES 07
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 08
8. METODOLOGIA E MATERIAIS 0
9. RESULTADOS E ANÁLISE DE DADOS 09
10. CONCLUSÃO 09
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 09
12. ANEXOS 09
RESUMO
Com este trabalho, buscamos analisar e descobrir em que lugar do nosso cotidiano está mais exposto as bactérias, considerando que a maior parte das pessoas não tem uma noção nítida sobre isso. Nossa intenção é mostrar que as bactérias estão em todo o lugar e que devemos fazer o possível para combatê-las, através de métodos de higienização, sempre que pudermos.
Para isso, fomos coletar bactérias em locais públicos e de grande circulação. Utilizamos placas de petri para por as amostras que coletamos com swaps contendo soro fisiológico. Depois, colocamos as amostras em uma estufa e esperamos alguns dias para que ocorresse a formação de colônias. Também fizemos uma pesquisa com 166 pessoas perguntando que lugares elas julgavam mais sujos, e descobrimos que a maioria acha que a cédula de dinheiro é a que mais contém bactérias.
Depois de todos esses procedimentos, comparamos o resultado da colonização nas placas de petri com o resultado da pesquisa e concluímos que a maior parte das pessoas errou em dizer que o dinheiro era o mais sujo entre os locais sugeridos, pois a placa com maior colonização foi a correspondente a cuspideira odontológica. Assim, podemos provar que as pessoas não se protegem como deveriam das bactérias, pois não tem ideia do quanto estão cercadas por elas.
PALAVRAS-CHAVE
1. Cidade;
2. Contaminação;
3. Bactérias.
JUSTIFICATIVA
Considerando que os locais