Anal Tica Quantitativa Relat Rio 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA – ICET
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

RELATÓRIO
DETERMINAÇÃO DE CLORETOS EM SORO FISIOLÓGICO

Docente: Michelle Fernanda Brugnera Discentes: Kleber Vinicius dos Santos Léo da Silva Floriano

.

Cuiabá – MT
Maio de 2014
1- INTRODUÇÃO
A volumetria de precipitação baseia-se a partir das reações, das quais há formação de compostos iônicos de solubilidade, sendo um dos métodos mais antigos da Química Analítica, datando registros a partir do século XIX.
Entretanto, em virtude da baixa velocidade de formação em praticamente todos os precipitados, apenas pouquíssimos reagentes podem ser utilizados – sendo o nitrato de prata (AgNO3) o mais utilizado, em se tratando de titulometria de precipitação (ou de métodos argentométricos, devido a importância do sal para tal método).
O método mais comum para determinar a concentração de haletos – no caso da prática, o ânion cloreto (Cl-) – em soluções aquosas é titular com uma solução padrão do nitrato de prata, produzindo por fim, o haleto de prata sólido.
Através de certos indicadores, três tipos de pontos finais são encontrados na argentometria: Químico (medido através da variação de coloração ou turbidez da solução), potenciométrico (medido através de potenciais entre os eletrodos envolvidos no método) e amperométrico (medido através da corrente elétrica). Os métodos argentométricos também se subdividem em três outros, que serão descrito logo abaixo.
O primeiro (conhecido neste ramo de estudo como Método de Mohr) é realizado com auxílio do íon Cromato – preferivelmente em pH básico, pois o ácido crômico e o íon cromatos são conjugados. Por consequência, em soluções de pH baixo, a presença desse íon é pouco para a produção do precipitado de maneira correta Através deste, é possível determinar a concentração de íons como cloreto, brometo e cianeto devido à