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Mesa de apoio para churrasco
A base é um tronco de madeira maciça seca, aparentando ser da espécie de eucalipto medindo 300mm de expessura por 700mm de diâmetro, com furação de encaixe para o tri-pé e e os pés é de madeira maciça usinada com medidas aproximadas de 70x60x700mm com cantos aredondados.
Para fazer o trabalho aredondado sobre a mesa tem vários tipos de máquinas que pode ser feito este trabalho, ex. Tupia Superir, Centro de Usinagem que seria uma máquina bastante moderna ou o mais provável que foi usado um torno pelo tipo que a peça foi trabalhada. Para fabricar os pé provavelmente foi utilizada uma tupia de frezas pelo tipo de trabalho nos pés e para a furação onde foi fixado os pés a máquina mais ideal para este trabalho seria uma furadeira de bancada com regulagem de inclinação.
Para o corte do tronco, provavelmente foi usado uma motoserra e para o acabamento um lixadeira de cinta.
Rodízio[editar | editar código-fonte]
No sistema de rodízio de carnes, também conhecido como "espeto-corrido", garçons servem a todos os clientes os pratos disponíveis na casa, normalmente no próprio espeto (daí o nome), que escolhem a parte de seu agrado.
Existe sempre um buffet de saladas e acompanhamentos. Nas melhores casas encontram-se um serviço de antipasti.
História do Rodízio[editar | editar código-fonte]
Segundo a ACHUESP - Associação das Churrascarias do Estado de São Paulo - a versão mais aceita sobre o nascimento do rodízio aconteceu em meados da década de 60 emJacupiranga - SP na Churrascaria 477, comandada por Albino Ongaratto.
Segundo consta, num dia de churrascaria lotada de romeiros vindos da festa do Bom Jesus de Iguape, um atrapalhado garçom trocou os pedidos de várias mesas, o que gerou uma grande confusão. Assim, Albino achou por bem servir todos os espetos para todas as mesas. A ideia foi bem aceita e passou a ser rotina na casa, que agradou seus clientes e tornou-se mundialmente conhecida.
A Churrascaria 477 ainda atende