Aline

1

Sincronização
A sincronização de processos em sistemas distribuídos é um papel muito importante na comunicação. Vários processos as vezes podem concordar com a ordenação de eventos, por exemplo, se a mensagem m1 do processo P foi enviada antes ou depois da mensagem m2 do processo Q.
A sincronização em sistemas distribuídos costuma ser muito mais difícil em comparação com a sincronização em sistemas monoprocessados ou multiprocessados.
Começaremos com a discussão sobre a sincronização baseada em tempo real, seguida pela sincronização na qual o que importa são apenas questões de ordenação relativa, e não ordenação em tempo absoluto.
Em muitos casos é importante que um grupo de processos possa designar um processo como coordenador, o que pode ser feito por meio de algoritmos de eleição.
Sincronização de Relógios
Em um sistema centralizado, o tempo não é ambíguo. Quando um processo quer saber a hora, faz uma chamada de sistema, e o núcleo responde. Se o processo A perguntar a hora e, um pouco mais tarde, o processo B também perguntar a hora, o valor que B obtém será mais alto (ou igual ao
A). Porém, por certo não será mais baixo. Em um sistema distribuído, conseguir acordo nos horários não é trivial.
As implicações da falta de um horário global no programa make do Unix. Em Unix a velocidade do trabalho dos programadores aumenta bastante devido ao fato dos programas grandes serem divididos em vários arquivos-fonte, de modo que uma alteração em arquivo-fonte requer que apenas este arquivo seja recompilado.
O modo de funcionamento normal do make é simples. Quando o programador terminou de alterar todos os arquivos-fonte, ele executa make, que examina os horários em que todos os arquivos-fonte e arquivos-objeto foram modificados da última vez. Se o horário do arquivo-fonte input.c for 2151 e o horário do arquivo-objeto input.c for 2150, make sabe que input.c foi alterado desde o momento em que input.o foi criado e, assim, que input.c deve ser