ALEMANHA INDUSTRIAL

REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
ALEMÃ

ORIGENS
 Passo fundamental para a unidade alemã: criação do
Zollverein – união alfandegária (1834)
# Derruba as barreiras aduaneiras entre os
Estados alemães;
# Proporciona uma união econômica;
# Dinamiza o capitalismo alemão.
 Modernização militar sustentado pela aliança entre a alta burguesia com os grandes proprietários e aristocratas – os junkers, de iniciativa prussiana
(1860).

ORIGENS
 Guerra Franco-Prussiana (1870/1871): Vitória da
Prússia
 Tratado de Frankfurt: indenização francesa e posse de Alsácia-Lorena;
 Criação do Segundo Reich (império alemão);
 Conclusão do processo de unificação política.

Unificar para Industrializar
 Projeto essencial da classe política que desejava se perpetuar no poder
 Sem necessidade de uma revolução burguesa  Desejo de uma transição lenta e gradual com diretrizes definidas pelas elites (medo de revoluções como as acontecidas na
França e Inglaterra)

Consequências da unificação
 Expansão do mercado interno
 Unificação econômica (moeda única, taxas etc)  Padronização de leis

Características do processo alemão

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Participação efetiva do Estado
Indústria pesada e formação de cartéis
Configuração bancária
Alto grau de desenvolvimento científico
Estreita relação com a indústria bélica
Crescimento rápido
Estado de bem-estar social

Participação efetiva do
Estado
 Protecionismo
 Firme adesão do Estado no estabelecimento de diretrizes políticas/controle efetivo de diversos segmentos da atividade produtiva.
 Nacionalização das ferrovias
# Promoção de um desenvolvimento equilibrado em território alemão

 Reformas em estradas, praças, ferrovias, aquedutos, esgotos, gás e eletricidade
 Esforço em promover um sistema educacional técnico e científico  Implantação de medidas de bem-estar social

Formação de cartéis
 Crise de superprodução (1873/1896)
# Controle de preços
# Definição de cotas de produção
 Monopólio dos preços
# Estimula o próprio desenvolvimento