Alegações Finais - criminal

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ALTAMIRA - PARÁ,

Processo nº. 0004155-16.2013.8.14.0005
Requerente: JOSÉ GUILHERME FILHO
Requerido: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT

JOSÉ GUILHERME FILHO, devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, vem pelo presente, por seu advogado infra-assinado, em atendimento ao ilustre despacho de V.Exª, MANIFESTAR sobre o Laudo de fls 121 e apresentar ALEGAÇÕES FINAIS em resposta ao despacho de fls 26, nos seguintes termos:
O autor reafirma os pedidos contidos na peça exordial, porém em ALEGAÇÕES FINAIS, o laudo foi conclusivo em estabelecer que houve acidente do autor, onde estabelece que os membros foram atingidos em decorrência das lesões sofridas. Portanto o autor se enquadra no conceito de invalidez/deformidade permanente, uma vez que laudo no que tange a discursão da lesão é bem claro em dizer que o requerente através do Laudo do IML apresentou TÍBIA DIREITA, apresentando dor crônica, apresenta ainda dor local, decorrentes do acidente de trânsito.
O autor no ato da perícia demonstrou através de documentos e Laudo Pericial que teve o acidente e o mesmo foi sério, vez que há entendimento jurisprudenciais de que a forma de pagamento pela Seguradora é arbitrária e que não condiz com a realidade, vez que a lei não autoriza o pagamento parcial e sim só a totalidade.
Frisa-se que o laudo foi conclusivo, necessária para a comprovação do caráter total da doença que cometeu o segurado, ou seja, depois das conclusões que se depreende do r. laudo pericial, não há mais motivo para a ré opor-se ao pagamento do seguro na sua integralidade.
A conduta da Ré em eximir-se do pagamento da cota de seguro devida ao autor causou-lhe inúmeros danos, visto que, em razão de sua pouca idade e de graves problemas de saúde, precisou buscar a tutela judicial a fim de ver seu direito reconhecido. Essa conduta não pode ficar impune, a compensação