agronomia

Conteudo pag
I. INTRODUÇÃO 2
II. OBJETIVO 4 2.1 Geral: 4 2.2 Específico: 4
III. MÉTODO / PRINCÍPIO 5
VI. EQUIPAMENTO E MATERIAL EXPERIMENTAL 5 4.1 Soluções 5 4.2 Metodologia 6
V. CONCLUSÃO 12
VI. BIBLIOGRAFIA 12

I. INTRODUÇÃO
Plantas CAM exibem um padrão de abertura e de fecho de estomas, que é oposto ao chamado plantas C3, ou seja, a abertura durante a noite e fechar durante o dia. À noite, absorvem CO2 através de estomas e ácidos orgânicos que se acumulam nos vacúolos que são formados. Durante o dia, ácidos orgânicos entram em hialoplasma e descarboxilado. Como resultado, a liberação de CO2 que é reduzido no ciclo de Calvin. O CO2 é retida na folha e não pode sair por serem estômatos fechados. Assim, reduzindo ainda mais a perda de água, o que explica a boa adaptação às condições de seca que mostram plantas CAM. As plantas CAM são amplamente dependentes do acumulo nocturno de CO2 para a realização da fotossíntese porque seus estómas estão fechados durante o dia, diminuindo a perde de água. Esta é obviamente uma vantagem nas condições de alta intensidade luminosa e stress hídrico sob as quais vive a maioria das plantas CAM. Se toda tomada de CO2 atmosférico na planta CAM ocorre a noite, a eficiência no uso da água que as plantas CAM possuem pode ser muitas vezes maior que as das plantas C3 e C4. Tipicamente, uma planta CAM perde de 50 a 100 gramas de água por grama de CO2 obtido, comparado com 250 a 300 gramas nas plantas C4 e 400 a 500 gramas nas plantas C3. Durante períodos de seca prolongada, algumas plantas CAM podem manter seus estómas fechados dia e noite, mantendo baixos níveis metabólicos ao refixar o CO2 produzido pela respiração (Eichhorn, Evert e Raven, 2001).
A via CAM (do inglês Crassulacean acid metabolism) é um mecanismo fotossintético