Agroecologia

1282 palavras 6 páginas
A autora Maria de Nazareth Baduel Wanderley aborda de forma clara o conceito agricultura familiar, frisando que não se trata de um detalhe superficial e descritivo, mas sim um estabelecimento de interação onde a família torna-se proprietário e trabalhador ao mesmo tempo, tendo assim uma consequência fundamental econômica e socialmente. Retratando campesinato tradicional como sendo uma das formas de agricultura familiar, tendo como base fundamentada propriedade, trabalho e família. Podendo-se dizer que, o objetivo central dessa forma e agricultura têm como foco atividades econômicas, experiências sociais e ate de certa forma cultural, onde ela destacar alguns aspectos importantes.
Em sua ênfase a autora enfatiza cincos traços característicos da sociedade global citada por Henri Mendras, sendo elas: Uma relativa face à sociedade global; a importância estrutural dos grupos domésticos; um sistema de autarcia relativa; uma sociedade de interconhecimentos e a função decisiva dos mediadores entre a sociedade local e a sociedade global.
Baseado em fundamentos citados por Eric Wolf pode-se acreditar que o campesinato tem por se só uma historia predominante nas sociedades tradicionais quando se trata de agricultura familiar, “permanecendo a meio caminho das tribos primitivas e sociedades industrializadas”, por sua vez Henri Mendras sugere que: “Em outras regiões o campesinato pode servir de base de comparação, porem, seria perigoso vê-lo como um modelo universal, capaz de explicar toda coletividade agraria dominadas por uma sociedade mais abrangente”. (Obs.: segundo esse fundamento de Mendras, que foi inspirado o estudo comparativo internacional que foi realizado posteriormente, sob a coordenação de Hugues Lamarche).
Tendo base à profunda transformação em períodos recentes a autora propõem algumas hipóteses para reflexão, sendo elas: O campesinato que permanece; as formas modernas de agricultura familiar e a herança do passado.
Em sua primeira hipótese mais uma vez a

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