Administração estrategica
1 - Para que seja factível utilizar indicadores de desempenho no processo de avaliação de um órgão público é imprescindível, em primeiro lugar,
a) elaborar um projeto de serviço mensurável tanto por indicadores qualitativos como quantitativos.
b) estabelecer relações precisas entre o conjunto de indicadores existentes tanto quantitativos como qualitativos.
c) diferenciar claramente os indicadores qualitativos dos quantitativos e priorizar os primeiros.
d) superar a indeterminação na mensuração de atividades governamentais, geralmente avaliadas por critérios subjetivos.
e) evitar o uso de indicadores quantitativos, frequentemente manipulados para fins de privatização do setor público.
2 - No processo de gestão da mudança, no setor público, deve-se estar atento, principalmente,
a) às resistências individuais resultantes do sentimento de insegurança das pessoas.
b) aos grupos insatisfeitos com as mudanças tecnológicas necessariamente associadas à mudança organizacional.
c) à influência de grupos de interesse econômicos sobre os dirigentes da organização.
d) à falta de sentido ético dos servidores com relação à missão principal da organização.
e) às resistências coletivas baseadas no apego à cultura organizacional.
3 - O principal limite a uma adequada gestão das pessoas no setor público brasileiro é
a) o controle total das elites patrimonialistas sobre as carreiras de Estado no âmbito do governo federal.
b) a falta de estruturas de cargos e carreiras nos órgãos voltados para a gestão e planejamento de recursos humanos no governo federal.
c) a inexistência de uma política salarial e de incentivos ao desempenho dos níveis gerenciais.
d) a rigidez da estrutura de cargos e carreiras e a complexidade da legislação de pessoal no setor público brasileiro.
e) o clientelismo e a corrupção nas funções operacionais e nos quadros terceirizados da administração pública em todas as esferas de governo.