AD Historia da Aviacao

1 a – Porque o governo não tinha recursos, nem aviões e nem pessoal qualificado para tal evento. b- Seriam empregados para o serviço de explorações aéreas, com o mapeamento e o reconhecimento. c- Não teve contribuição significativa, sendo considerada por alguns historiadores como um papel “fracassado” na guerra do contestado.
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Após ficar claro o posicionamento do Brasil perante à segunda grande guerra, foi-se suposto que a aviação civil poderia ser utilizada de uma maneira ilícita para fins de guerra por parte da Alemanha, através de informes como posicionamento de tropas, navios, construções bélicas e engenharia tática. Após insinuações norte-americanas de que a aviação Brasileira seria, até então, a mais importante da América do Sul, deixam claro a intenção de restringir as empresas ítalo-alemãs de seguirem em operação. É estabelecido em um link direto entre o departamento de Estado e as empresas norte americanas, em especial com a PanAm do Brasil (Panair), e imposta uma restrição para pilotos alemães junto ao RAB (Registro Brasileiro Aeronáutico). Os pilotos alemães naturalizados Brasileiros são excluídos da frota da Condor e de algumas rotas da VASP e Varig. A Panair é autorizada a construir e melhorar as pistas de Macapá, Belém, São Luís, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador e Maceió. As empresas ligadas à Alemanha foram então entregues ao capital nacional, a Condor muda sua razão social para Cruzeiro do Sul, e passa a utilizar aviões norte americanos em sua frota, os executivos da Varig são afastados de seu cargo, e esta passa a ser comandada por Ruben Berta. Pode-se dizer que a década de 1940 foi marcada pela expansão aérea nacional financiada, em parte, pela iniciativa norte-americana, a qual mantinha os custos de aquisição de equipamentos aeronáuticos e aviões muito mais acessível.
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a- É engano firmar a culpa dos desastres do Comet à sua janela quadrada. Esta foi, na verdade uma consequência, pois nas extremidades havia um enfraquecimento da