acesso a justiça

573 palavras 3 páginas
Acesso à justiça

A obra de Cappelletti examina os obstáculos do acesso à justiça que as pessoas sofriam há anos passados. Por poder custear o sistema, apenas os indivíduos de classe econômica mais alta tinham acesso, logo, por conseqüência do baixo nível financeiro, a maioria da classe era afastada da doutrina jurídica. O Estado não se preocupava com os desprovidos financeiramente. A partir disso, era perceptível que era preciso de uma análise das partes, sendo considerado o ponto central, por ser peça fundamental para um acesso positivo. Assim, diante das vantagens financeiras, os litigantes se tornavam habituais por terem uma maior experiência com o direito, consequentemente, possuindo maior numero de casos. Os direitos difusos são aqueles que apresentam mais de um titular de direito que seja identificado, são direitos reivindicados por um grupo de pessoas que buscam interesses com a mesma finalidade. A favor disso, foi visto que a maioria dos obstáculos são pequenas causas para os autores individuais. O fator complicador citado refere-se aos esforços para atacar as barreiras, que não devem ser eliminados unicamente por serem inter-relacionados, e as mudanças tendentes a melhorar o acesso por um lado, podem exacerbar barreiras por outro.
Tendo em vista todos os problemas, a primeira solução para o acesso – a primeira onda – foi nomeada de assistência jurídica, com o objetivo de proporcionar aos menos valorizados financeiramente, a um melhor acesso à justiça. Para que isso seja feito, terá de haver disponível um maior número de advogados, de inicio, foi a criação do sistema denominado de judicare (adotado por alguns países ocidentais), que consistia na utilização de advogados particulares custeados pelo poder público, porém, esse sistema foi falho, em função de que os advogados só defendiam os interesses particular, e a população ainda não tinha conhecimento suficiente relacionado ao seus direitos. A segunda onda: representação dos direitos difusos

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