Aceleraçao contemporanea

A aceleração contemporânea

O espaço se globaliza,mas não é mundial como todos senão como metáfora.Todos os lugares são mundiais mas não há espaço mundial - relacione
No subtítulo “aceleração contemporânea” que ocorreu no fim do século XIX e início do XX, o autor cita algumas inovações tecnológicas como:A estrada de ferro;O navio a vapor;A invenção e difusão do automóvel e do avião;Telégrafo sem fio;Cabo submarino;telefone;Rádio.Vemos no texto que a aceleração acrescentou novos itens á História com:
Uma nova evolução das potências e dos rendimentos;Uso de novos materiais;Uso de novas formas de energia;- Domínio mais completo do espectro eletromagnético;Expansão demográfica;Expansão urbana; Expansão do consumo; O crescimento exponencial do número de objetos e do arsenal de palavras.
E, por fim, o autor enfatiza que a aceleração trouxe a evolução do conhecimento e que ela é um resultado da banalização da invenção e do perecimento prematuro dos engenhos e de sua sucessão alucinante.
Um item bem enfocado no texto de Milton Santos é o de que a Engenharia das Comunicações propiciou a sensação de que o presente foge.
Com a afirmação: “quem se globaliza mesmo são as pessoas e os lugares”, o autor inicia a abordagem sobre o tempo, mundo e espaço (subtítulos). Ele diz que o tempo mundo é abstrato, exceto como relação. Cita as “temporalidades hegemônicas”, que define como sendo estas o vetor da ação dos agentes hegemônicos da economia, da política e da cultura, da sociedade, enfim. Cita também as “temporalidade não hegemônicas”, que se referem aos outros agentes sociais hegemonizados pelos primeiros, devem-se contentar de tempos mais lentos.
Em sua reflexão o autor aferiu sobre os termos: “tecno-esfera” e “psico-esfera” sendo que estes articulam-se sistematicamente com o aspecto do meio técnico-científico que é formado quando este é entrevisto, segundo o autor, através das esferas tecno-esfera e da psico-esfera é possível entender que: a - Tecno-esfera é