acadêmica

Acadêmica: Fabrícia Bruna da Silva

12 homens e uma sentença e a questão paradigmas

O que mais me marcou no filme foi o estilo de liderança que favoreceu-o, assim nos ensinado a ser firme nos nossos atos e nas nossas palavras, incentivando sempre dar um passo a frente independente da ocasião, e a questão paradigmas nos mostra a sempre olhar para os dois lado, pensar antes de agir, e analisar os termos.
Dentre os doze homens, onze têm certeza de que Davis é culpado, enquanto apenas um levanta uma série de questionamentos, a questão é um homem está morto e a vida do outro esta em jogo, proposto a pena de morte. Os paradigmas faz com que eles estudem o caso novamente, e é isso que a questão dos paradigmas nos mostra, sempre analisar os dois lados. Assim, chegam à decisão de estudar novamente o caso, já que o veredito deve ser através da unanimidade.
Os seres pensantes, capazes de tomar decisões e julgamentos, certo ou errado, o que é bom e o que é ruim, os comportaram, enfim, e a esses princípios chamamos paradigmas. Onde interferem todas as palavras ao filme proposto, envolvidos por questionamentos e julgamentos e uma verdade.
Durante o filme, podemos perceber muitos paradigmas serem reformulados, pois no início da reunião, a grande maioria quer votar “culpado” levando em conta simplesmente seus próprios interesses, por querer ir embora logo, ou por não querer se atrasar para um jogo, outros, julgam o caso apenas sob o critério da raça e do contexto social e financeiro do jovem réu, e o último usa do fato de que está em rivalidade com seu filho para julgar culpado o rapaz, sem ao menos estudar os fatos e ouvi-las. Assim, apenas Davis propõe uma discussão justa sobre os fatos do crime, porém com duvidas da inocência do rapaz, mas o que o movia era que também não tinha certeza de ele era culpado, e pelas dúvidas razoáveis, seria injusto condenar um homem à morte sem ao menos discutir o seu caso seriamente. Desta forma, durante as discussões, fazem-se várias