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“quando desejamos conhecer alguma coisa, fazemos algo assim: desejamos um mapa , um plano, um roteiro de nossa realidade e aceitamos sem discutir, boa parte daqueles mapas que recebemos...” (Otto Maduro, Mapas para a festa, p. 58).
Reduzir é a melhor forma Quando o autor Otto Maduro, em seu texto "Mapas para a festa" enfatiza que quando desejamos conhecer alguma coisa fazemos um mapa, um plano, um roteiro de nossa realidade, ele quer dizer que nós facilitamos a forma de conhecer, tornando uma realidade simplificada. A expressão "mapas" no contexto significa simplificar, reduzir a forma de pensar, tornar mais fácil o entendimento. E com essa simplificação, esses mapas nos leva a compreender de uma forma mais fácil a realidade a qual estamos inseridos. Através dessa redução na forma de pensar, compreender, e nos orientar dentro da realidade, definimos o nosso percurso, para assim, configurar o que chamamos de conhecimento. Conhecimento este que pode ser dividido em dois, o espontâneo e o científico. "Mapas" foi a melhor expressão para definir que facilitamos na forma de pensar e descobrir. Quando queremos chegar a algo, sempre desenhamos e construímos mapas para melhor entendimento de quem quer chegar a esse determinado algo tendo assim uma ênfase na não contextualização.
“toda pessoa destacará numa realidade qualquer aqueles aspectos – positivos ou negativos – que mais marcaram sua própria relação pessoal com essa realidade” (Otto Maduro, Mapas para a festa, p. 71)
As formas de conhecer a realidade
Como foi mencionado pelo autor Otto Maduro na expressão "toda pessoa destacará numa realidade qualquer aqueles aspectos..." a partir de experiências e da bagagem em que a pessoa carrega se adquiri um conhecimento, este chamado de espontâneo, que tem como características ideias imediatas, a não reflexão, uma ideia superficial, direta, simples e repetitiva. Outra denominação de conhecimento espontâneo seria de senso comum, denominação esta