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Introdução
Muito se têm discutido sobre o tema motivação, devido sua polêmica, tanto no meio intelectual quanto no meio empresarial. A motivação é a melhor fonte potencial de maior produtividade, porém nem sempre é vista desta forma. Grande parte das organizações acredita que apenas o salário é um fator motivacional para seus colaboradores. As empresas contam com mãos, cérebro, emoção, ou seja, corpo e mente tudo que esteja relacionado ao colaborador, porém se a mente não estiver estímulos o corpo não corresponde.
A falta de motivação cria um desinteresse pelo trabalho e faz do indivíduo apenas um cumpridor de suas tarefas, limitando sua visão e seu desenvolvimento no meio profissional, refletindo até em sua vida pessoal. Este trabalho consiste em mostrar que, a motivação pode ser considerada uma variável estratégica, baseado em pesquisas realizadas através da internet, onde foi possível perceber que existem muitos fatores que podem ser utilizados como motivação no ambiente profissional, como: Plano de carreira, ambiente de trabalho, liderança e benefícios.

A motivação pode ser considerada uma variável estratégica?
Sonhar faz muito bem. Todos provavelmente possuem uma “lista” de coisas que deseja conquistar nos próximos meses, anos, décadas, mas saber por onde começar pode ser um grande desafio.
Manter-se comprometido pode ser ainda mais difícil, por isso, muitas pessoas iniciam seus projetos baseados nas conquistas profissionais e acabam com suas expectativas não alcançadas com uma grande decepção. Com base no pensamento de Taylor (1911) e a administração cientifica (Livro: Os Princípios Fundamentais da Administração Cientifica), predomina-se o seguinte raciocínio: Determinação da maneira mais eficiente de realizar tarefas repetitivas, a partir daí, procurava-se motivar os colaboradores através de incentivos salariais, relacionados à produtividade de cada um.
É com esse pensamento que muitas empresas permaneceram e até os tempos atuais ainda

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