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Em 2011, destaca-se o início da Crise Grega, que teve grande repercussão por todos os países. Causada pelo endividamento de bilhões de euros com investidores e bancos centrais, chamou a atenção da maioria da população a qual boa parte não sabe que mudanças tal crise iria trazer. Justifica-se trabalhar com esse tema para analisar a influência de um pequeno país em sua região e até mesmo nos demais países do Sistema Internacional. De que maneira uma crise nacional pode afetar, principalmente, a economia da união em que está inserida e seus membros. Além de poder concluir como o país prejudicou o sistema, poderá analisar-se também de que maneira essa crise pode vir afetar futuramente. Por exemplo, com outros países seguindo o mesmo caminho de empréstimos excessivos e aumentando a demanda por fundos do Banco Central Europeu, causando um forte impacto até mesmo na economia mundial. Poderá-se concluir também se um país é de fato independente. Pois diante de uma dificuldade, busca ajuda de outros países e cria um laço entre eles. Tal laço pode manter-se positivamente, com a quitação das dividas, ou negativamente, levando a uma moratória e os investidores a perdoar parte da dívida. Por ter sido um assunto bastante divulgado, uma crise de bilhões de euros e recente, torna-se interessante a ser pesquisado tanto para os muitos que não tem conhecimento do fato e de suas influências e, principalmente, por jovens, que não vivenciaram ou não lembram das demais crises e como elas afetam a sociedade.

Grupo: Bernardo Rocha, Jéssica Oliveira, Joanna Damian, Mayra Argañaraz e Victoria Tully
Curso: Relações Internacionais – Matutino 2014/1 Trabalho Integrador
Universidade e Ciência

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