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Na península da Ática as condições eram favoráveis por ter uma riqueza natural como, por exemplo, os solos para plantação de oliveiras e montanhas de boa qualidade e estender-se para o mar que até possibilitou a construção naval, as minas de metais de prata e chumbo, então se tornava um território amplo e com a possibilidade de ser um só reino, com um centro político. Com essas condições entre 800 e 600 a.C, surgiu à cidade estado de Atenas que usou esses recursos e a sua boa posição geográfica para tornar-se centro econômico e político.
Na Ática a unificação foi à base de acordo e pacífica, pois todas as comunidades deveriam unir os seus poderes, para afastar o perigo e para Atenas ser o centro, pois provavelmente em cada uma dessas comunidades estava formando-se um poder aristocrático poderoso ao invés de ser isolado. Esses aristocratas eram provavelmente comerciantes e piratas que com a unificação dividiram-se em três membros: o Rei, sacerdote principal, segundo o Polemarca que comandava as forças armadas e o terceiro era o Arconte que representava a autoridade civil e eles ocupavam o cargo durante um ano apenas. Os magistrados que eram os governantes faziam as leis, mas quem tomava as decisões sobre as guerras eram os cidadãos do exercito, em um júri popular. Com essas mudanças no sistema de governo, houve uma divisão na população em três grupos sociais e econômicos: Os Grandes Proprietários era a classe mais alta que tinha uma renda anual elevada, a segunda classe dos Comerciantes e Artífices que serviam na cavalaria, como infantaria montada, pois, os cavalos não eram usados na batalhas, e a terceira eram os Pequenos proprietários que não tinha muita renda e serviam com armaduras pesadas, mas essa classe tornou-se incomoda, pois nessa sociedade capitalista havia-se a necessidade de melhoramentos, estoque e transição do milho para os vinhedos e olivais, então eles foram privados de liberdade com a lei do credor e devedor e as suas terras foram hipotecadas,

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