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320 palavras 2 páginas
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Capítulo 18 – Uma crise da Arte. Europa, finsdo século XVI.

Homens como Miguel Ângelo e Rafael, Ticiano e Leonardo, tinham realmente feito tudo o que gerações anteriores haviam tentado fazer. Nenhum problema de desenho parecia ser insuperávelpara eles, nenhum tema ser complicado demais. Tinham mostrado como combinar beleza e harmonia com inexcedível correção, e — conforme se dizia — tinham até superado as mais célebres estátuas daantiguidade grega e romana. Para um jovem que ambicionava tornar-se um dia um grande pintor, essa opinião geral talvez não fosse muito agradável de ouvir. (P.254)

Miguel Ângelo, em particular,manifestara ocasionalmente um audacioso desprezo por todas as convenções — sobretudo na arquitetura, onde por vezes abandonou as regras sacrossantas da tradição clássica para seguir seus próprios caprichos, aosabor de seus estados de espírito.
Foi ele quem habituou o público a admirar as "invenções" e "caprichos" de um artista, e quem deu o exemplo de um gênio insatisfeito com a perfeição impecável einigualável de suas próprias obras-primas anteriores, buscando constante e incansavelmente novos métodos e novas formas de expressão. (P.255)

Para mostrar como a Terra e o Mar se interpenetravam,entrelaçou as pernas das duas figuras; “O Mar, representado como um homem, segura um barco finamente lavrado que era suficiente para conter boa quantidade de sal; coloquei por baixo quatro cavalos-marinhose dei à figura um tridente”. Modelei a Terra como uma bela mulher, a mais graciosa que me era possível fazer.
(P.256)

Quanto à distribuição das figuras, também nos mostrou que não acreditava emharmonias convencionais. Em vez de

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