2015sujeitos Da Escola

ANEXO 5

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ANEXO 5

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

SUJEITOS DA ESCOLA
Muito se tem falado sobre a diversidade e a pluralidade dos sujeitos da escola, constituída por diversos aspectos, seja em relação às culturas, formas, especificidades, características físicas, condições especiais e sociais, etc. Falar sobre essa diversidade exige atenção quanto ao modo como ela é entendida e vivenciada. Em primeiro lugar, é preciso definir quem são os sujeitos da escola. Diferente de uma compreensão simplista, devemos considerar como sujeitos: educandos, comunidade, professores, equipe pedagógica e diretiva e agentes educacionais. Ao nos referirmos aos indivíduos, devemos considerá-los em sua subjetividade e não tomá-los apenas como foco em uma discussão.
Somente perceber a existência do “outro” não representa considerá-lo como sujeito autônomo, consciente de si mesmo, de sua posição e relação com o mundo. Para afirmar a identidade desse sujeito, é essencial promover a reflexão dele próprio e a valorização dessa reflexão como voz ativa na escola.
Sobre o conceito de sujeito, nos fundamentaremos na definição geral construída por Nicola Abbagnano, em seu Dicionário de filosofia (2005):
Este termo teve dois significados fundamentais: 1º aquilo de que se fala ou a que se atribuem qualidades ou determinações ou a que são inerentes qualidades ou determinações; 2º o eu, o espírito ou a consciência, como princípio determinante do mundo do conhecimento ou da ação, ou ao menos como capacidade de iniciativa em tal mundo. Ambos esses significados se mantêm no uso corrente do termo: o primeiro na terminologia gramatical e no conceito de sujeito como tema ou assunto do discurso; o segundo no conceito de sujeito como capacidade autônoma de relações ou de iniciativas, capacidade que é contraposta ao simples ser “objeto” ou parte passiva em tais relações.

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Contemplar os