1808

Capítulo I

Trata da fuga do príncipe regente, D. João VI e toda a corte portuguesa para o Brasil. D. João VI era tido como o príncipe regente porque sua mãe, a rainha D. Maria I era considerada insana e assim ele era o governante regente. Antes de comentar sobre a fuga, temos que nos atentar para o fato principal para que isso ocorra: Napoleão Bonaparte, o imperador francês, considerado um gênio militar estava conquistando toda a Europa e destronrando reis e rainhas. Impos também um bloqueio comercial à Inglaterra, aliada de Portugal. D. João viu-se então encurralado, ou ficava ou fugia para o Brasil, como o príncipe regente era consi-derado medroso, fugiu para o Brasil.

Capítulo II
Trata da psicose, esquizofrenia em que passavam os governantes de Portugal e Inglaterra, D. Maria I e o Rei George III, que acabaram morrendo com esses diagnósticos.
Fala principalmente da revolução francesa em que o povo e a burguesia se rebelaram diante da cobrança dos altos impostos em que são submetidos pelos governantes franceses, esse aumento de impostos se dá principalmente pelo financiamento da independência dos Estados Unidos da América, onde houveram enormes gastos financeiros.
O povo rebela-se, terminando com o Rei e a Rainha na guilhotina, em praça publica, nascia ai em 1789 o principio da liberdade, igualdade e fraternidade.
Isso tudo dá espaço para o surgimento de Napoleão Bonaparte, que se intitulará imperador e conquistará toda a Europa.
Capítulo III

O plano dos portugueses (a realeza) em abandonar Portugal rumo ao Brasil já vinha sendo pensado e planejado há algum tempo, a cerca de 30 anos aproximadamente. Os portugueses já haviam pensado em várias alternativas para esse conflito, por fim, optaram perla transfe-rência para o Brasil Colônia, uma terra fértil com muita riqueza comercial que iria suprir finan-ceiramente os portugueses gradativamente.
Portugal via-se entre os franceses e os ingleses, num jogo de cartas marcadas, onde o imperador Napoleão