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Arte e Educação I - Brinquedos e Brincadeiras Portfólio U 3 e 4
Winnicott, Vygostsky e Piaget concordam sobre a importância do brincar no desenvolvimento e aprendizado da criança.
Segundo Winnicott, as crianças adquirem a capacidade de criar, imaginar, inventar, produzir um objeto e estabelecer uma relação afetuosa com ele.
Ele diz que o brincar tem um lugar e um tempo, acontecendo primeiro entre mãe e bebê, segundo as experiências de vida. Brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde, além de conduzir aos relacionamentos grupais. “Brincar é fazer.”
Em todas as fases da vida, o mediador é fundamental para o sucesso no desenvolvimento do bebê, criança, adolescente, adulto ou velho. Tudo acontece com um mediador, com interação: o segurar, o manejar, a apresentação de objetos, a destruição do objeto, a sobrevivência à destruição.
Quando essa interação é feita com confiança, se a tarefa da mãe é cumprida na sua integralidade o desenvolvimento emocional e mental do bebê e da criança é conseguido sem conseqüências negativas.
Para Winnicott, a brincadeira traz a oportunidade para o exercício da simbolização e é também uma característica humana.
Para Piaget, a criança assimila no jogo o que percebe da realidade e que o jogo não é determinante nas modificações das estruturas.
Piaget classifica em fases o desenvolvimento do jogo na criança em seis fases e classifica os jogos segundo sua evolução, em três grandes estruturas: jogos de exercício, simbólicos e de regras.
Para Piaget, o símbolo nada mais é do que um meio de agregar o real aos desejos e interesses da criança.
Piaget diz que a criança aprende o jogo de regra através de um engajamento individual na solução do problema.

Vygotsky estabelece uma relação estreita entre o jogo e a aprendizagem, diz que as maiores aquisições das crianças são conseguidas no brinquedo, do faz de conta, fala que devemos ajudá-las a brincar, brincar com elas e até mesmo ensiná-las a brincar.
Ele sugere que para

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