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Qual a importância do IPv6 para IoT
Tendo-se destacado as principais diferenças entre as RSSF e a IoT, do ponto de vista do isolamento tolerável entre uma RSSF e o mundo externo a ela, e da constante necessidade que um elemento externo tem em acessar diretamente um objeto inteligente da IoT, como uma geladeira ou televisor, _e necessário que estas diferenças sejam consideradas na escolha de uma solução viável para cada um destes cenários.
Quanto ao cenário da IoT, _e importante notar que em suas aplicações destaca-se a necessidade de acesso direto aos objetos inteligentes. Por acesso direto, entende-se a abstração entre a comunicação de uma aplicação do lado do usuário e uma outra aplicação do lado do objeto inteligente, que permitir_a o acesso e controle _as suas funcionalidades. Portanto, uma primeira característica desejada para este caso _e a interoperabilidade na comunicação entre os dispositivos. E, um dos maiores exemplos de interoperabilidade entre distintas redes de computadores _e a Internet. De forma mais direta, na utilização do protocolo IP para a comunicação entre os dispositivos de rede.
A utilização de IP para esta comunicação agrega, diretamente, a necessidade da estruturação das premissas de comunicação em forma de camadas, seguindo a arquitetura TCP/IP [11]. A diferença entre as tecnologias de acesso serão resolvidos por meio das camadas 1 (física) e 2 (enlace) desta arquitetura, e a integração que permitir a a comunicação entre um usuário e um objeto inteligente dar-se-á, agora, através da unicidade de apenas um protocolo de rede, o IP (camada 3 da arquitetura). Esta abordagem permitir
_a a interoperabilidade entre as redes, uma vez que ambas seguirão um mesmo protocolo de rede.
Sobre o ponto de vista da exibilidade, seguindo este novo modelo de organização, uma vez que o acesso direto, via rede, _e permitido entre os usuários e os objetos inteligentes, a criação de novas aplicações segue a mesma
Filosofia da

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