12 Resist Areias

Resistência das Areias
Ensaio adensado Drenado (CD) em corpos de prova previamente saturados

Mecânica dos Solos 1

d

 (%)
Traçar a curva de desenvolvimento do ensaio com os valores de d e

 de onde é tirado o valor correspondente à tensão desvio de ruptura. As curvas apresentadas indicam comportamento típico de:
Areia fofa
Areia
compacta

Resistência das Areias
Ensaio adensado Drenado (CD) em corpos de prova previamente saturados
Areia fofa

Areia compacta Mecânica dos Solos 1

d

d

 (%)
v

 (%)
v





Mecânica dos Solos 1

Areia fofa

x

Areia compacta

Índice de vazios crítico

Mecânica dos Solos 1

índice de vazios crítico: uma amostra que inicia o cisalhamento no índice de vazios crítico não sofre nenhuma variação de volume.

Mecânica dos Solos 1

Índice de vazios crítico

índice de vazios em que a areia sofre deformação sem variação de volume, correspondendo a densidade na qual a areia tende ao ser rompida, independente do índice de vazios inicial

Índice de vazios crítico

Mecânica dos Solos 1

o índice de vazios crítico não é uma característica do material e depende do nível de tensão confinante; isto é quanto maior for a tensão confinante, menor será o índice de vazios crítico.

A tendência de dilatação será tanto maior quanto maior for o índice de vazios critico ou menor for a tensão confinante.

Ensaio drenado:

u 0

Ensaio não drenado:

u 0

v 0

Mecânica dos Solos 1

d

v 0

d


v


u







Com os valores de 1 e 3 , traçar o círculo de Mohr:

1   3

2

Mecânica dos Solos 1











Repetir o ensaio para mais dois novos corpos de prova com tensões confinantes diferentes; ajustar uma reta tangenciando os três círculos dos ensaios executados, a partir da qual são determinados os valores do ângulo de atrito interno e intercepto de coesão.

Mecânica dos Solos 1

 c  tg



c




 



 

Mecânica dos Solos 1

 compacta


resfofa

c




 



 

Fatores que