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1. Conforme o texto acima, quais são os desafios enfrentados pelas montadoras em nossos dias? Os desafios enfrentados são os altos impostos e a grande concorrência entre as próprias montadoras que devem construir carros cada vez mais duráveis, bonitos, confortáveis, ágeis, prático, seguros e baratos para agradar o gosto popular e aumentar a fatia de participação no mercado nacional. A Ford não foi a única a se propor tal desafio, toda a indústria automobilística vive a mesma inquietação.

2. Quais modelos de veículos são considerados os propulsores da indústria automobilística atualmente? E a que proporção são vendidos esses veículos se comparados aos demais?

Ao mesmo tempo em que aumenta sua participação na produção mundial de veículos, amplia as atividades de engenharia e desenvolvimento, projetando e produzindo internamente veículos compactos de baixo custo. E, com a introdução dos motores flex, se torna referência mundial na utilização de combustíveis renováveis.
Ela concentra-se no mercado dos populares, os carros de motor 1.0. Esses modelos são hoje os propulsores da indústria automotiva brasileira. De cada dez veículos vendidos no Brasil, sete são 1.0. Não é por outra razão que a Ford investiu 1,2 bilhão de dólares na construção do complexo de Camaçari para fabricar um carro com esse perfil. Com o tempo, outros modelos se seguirão.

3. Cite os vários fatores que contribuíram para o grande aumento da produtividade nos últimos 20 anos.

Uma reação forte não podia mais ser adiada. O investimento pesado em Camaçari tornou-se imprescindível para atingir o objetivo de crescimento a que a Ford se propôs. Todo mundo está correndo atrás do mesmo filão. Prova disso é que, entre 1996 e 2001, a indústria automobilística investiu 20 bilhões de dólares no Brasil. Nos últimos anos várias montadoras desembarcaram no país e entenderam as limitações de renda da população. As limitações de renda da população levaram as