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O mito da avaliação de aprendizagem
Tradicionalmente a avaliação tem sido como uma investigação feita pelo professor com o objetivo de emitir uma nota capaz de determinar o nível de aprendizagem do aluno, uma visão mais atual focalizada três aspectos; o desempenho do aluno, o desempenho do professor, à adequação do programa.
Na lei de diretrizes e bases 9.394/96 (LDB) o termo avaliação aparsem26 vezes, sendo 24 para suas variações e 2 para a verificação ou rendimento do aprendizagem.
Segundo Hoffmann a realização da avaliação desenvolvem duas peças fundamentais na construção do ser social: a primeira é a confiança que faz com que o aluno constrói sua própria confiança e suas próprias verdades e a sua manifestação e interesses dos alunos a se valorizem.
Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe mas, pra pensar nas estratégicas pedagógicas que ele devera usar para interagir com esse aluno,procurar saber a trajetória de vida do aluno e isso é muito mais que conhecer as necessidades dos educandos (os alunos), isso possibilita o professor a repensar a sua pratica, considerando os pontos positivos e negativos do aluno.
O professor tem que promover as oportunidades de “sentar” com a turma e discutir em grupo a cerca do andamento do processo, fazendo com que cada uma seja responsável pelo seu próprio desenvolvimento e desenvolvimento do seu grupo, ou seja, para que o grupo se saia bem, todos tem que se dedicar.
A avaliação da aprendizagem como processo de transformação e inclusão. Cada dia que passa torna-se mais evidente que os padrões e métodos estabelecidos do processo avaliativos escolar no Brasil alem de promover a separação entre os chamados “capazes e incapazes” ao longo de décadas tem por objetivo eleger indivíduos classificar e eleger indivíduos com características que atendam necessidades e capacidade de produção exigida pelo mercado do trabalho. Assim, torna-se urgente repensar uma

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