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- A visão da organização como uma unidade econômica deve ser revista;

- Gestores devem se prover de ferramentas intelectuais que os permitam desenvolverem habilidades e políticas e se entrosar com diversas áreas de conhecimento;

- Gerentes efetivos devem adotar estilos que não inibam o comprometimento e a motivação dos outros;

- Há uma necessidade de se reconhecer, por parte dos gerentes, diferenças individuais;

- Organizações podem tornar-se lugares onde as pessoas possam desenvolver experiências de crescimento, equilibrando o poder entre intelecto e anseios pessoais com o poder da intuição e do amor;

- As pessoas querem coerência e um senso lógico no sentido de atingirem uma situação de bem-estar e de harmonia uns com outros;

- Gerentes efetivos dialogam e interagem responsavelmente com os outros, conseguindo compreender de forma enfática o universo onde operam, e promovem união e qualidade no relacionamento em seu contexto social;
- Gerentes verão a si próprios como administradores, gerenciando o crescimento, a coesão e o renascimento;

- Organizações começam timidamente com pequenas inovações e progridem para uma dimensão em que introduzem sistemas, estruturas, onde a descentralização e a liderança pessoal são vistas em todos os níveis.

Esta é a nossa sociedade contemporânea. Globalizada, competitiva, infestada por megatonelagem de informações e vivenciando um cenário de mudanças em constante processo de transformação.

Concordando com a posição de Bittencourt (2006), reafirmamos que este cenário nos mostra o constante movimento de mudanças, e nem sempre estamos em condições de dominá-lo. Há determinadas situações em que sequer conhecemos perfis destas mudanças, sabemos tão somente onde elas vão acontecer, e quais suas consequências (BITTENCOURT, 2006).

Em outras situações até conhecemos estes perfis, mas as mudanças se revelam em níveis inalcançáveis, e nada podemos contra elas. Nos dois cenários de mudanças que nos restam estamos

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