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INTRODUÇÃO

O profissional contábil com o passar dos tempos se tornou apenas um cumpridor da lei, ou seja, deixou de aplicar seus conhecimentos gerenciais para auxiliar o micro e pequeno empresário na gestão de suas empresas tanto como o empresário muitas vezes ambicioso que inicia um negócio por conta própria e quer ser não somente o seu presidente, mas também o tesoureiro e na maioria das vezes sem nenhum conhecimento financeiro e muito menos gerencial também deixou de procurar o seu profissional para auxiliá–lo. Tendo em vista que estes tipos de empresa são menos favorecidas financeiramente e por isso na maioria dos casos recebem menor apoio gerencial por parte dos empresário e dos profissionais contábeis o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), fez uma pesquisa para indicar o tempo de mortalidade das mesmas e foi apurado que mortalidade das pequenas e médias empresas, com apenas três anos de vida, supera a marca de 46%. Ou seja: se forem abertas no ano de 2008, mil novas empresas, até 2011, mais de 460 empresas serão fechadas.

Abaixo é possível visualizar a taxa de mortalidade das empresas paulistas num período de 5 anos, esse gráfico demonstra qual a percentagem de empresas que abriram e logo fecharam nos respectivos anos de vida.

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Figura 1 – Taxa de mortalidade da micro e pequenas empresas

A pesquisa mostra que 27% das empresas paulistas fecham em seu 1º ano de atividade. A pesquisa foi elaborada pelo SEBRAE num monitoramento que durou 10 anos para ser concluído. O estudo também identifica as principais causas que levam ao fechamento das empresas:

- comportamento empreendedor pouco desenvolvido;
- falta de planejamento prévio;
- gestão deficiente do negócio;
- insuficiência de políticas de apoio;
- flutuações na conjuntura econômica;
- problemas pessoais dos proprietários.

Por força da legislação vigente, se faz necessário, na constituição de uma

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