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Conhecendo o “fast food”
No Brasil, a história das redes de alimentação rápida, o “fast food”, teve início no Rio de Janeiro, quando na década de 1950 o americano Robert Falkenburg, ex-campeão de tênis no torneio de Wimbledon, em 1948 e 1949, abriu a Falkenburg Sorvetes Ltda., que vendia sorvetes de baunilha com máquinas e receitas trazidas dos EUA (MENEZES, 2012).
Desde então esse mercado, teve uma grande expansão no território brasileiro, principalmente com franquias americanas que trazem grandes lucros pra seus fornecedores por ser um negócio de baixos investimentos, além da agilidade e praticidade do dia a dia que leva para seus consumidores com preços baixos e a economia de tempo.
Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – ABRASEL (2012), o numero de restaurantes nesse setor são de dois milhões, que emprega aproximadamente seis milhões de pessoas, e que em relação no ano de 2009 foram movimentados cerca de R$ 65,2 bilhões, isso no setor de bares e restaurantes representa 2,4% do PIB (Produto Interno Bruto).

Algum tempo atrás as redes de “fast food” geralmente se instalavam em shoppings centers, com o crescimento impulsionado elas vem se destacando em centros das cidades, terminais rodoviários, e aeroportos que pelo fluxo de pessoas garante a demanda por produtos, e por ser uma “comida rápida”, com qualidade e com cardápios variados vem agradando todos os paladares.

Novo hábito na vida dos brasileiros.

Segundo a pesquisa de orçamento familiar (POF) realizada pelo IBGE, os brasileiros, em 30 anos, vêm diversificando sua alimentação, reduzindo consumo de gêneros tradicionais como: arroz, feijão, açúcar, e aumentando, por exemplo, o consumo de iogurte, ou de refrigerante. O outro sinal de mudança nos hábitos é dado pelo consumo dos alimentos preparados, que passou de 1,7 kg para 5,4 kg per capita, no período (IBGE, 2003).

Com o mundo globalizado passando por diversas mudanças fica cada vez mais raro as pessoas em seu cotidiano irem

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