MATEMATICA

em caixa ativos ou passivos financeiros – representados por títulos de renda fixa, notas promissórias, duplicatas etc. –, vencíveis em diferentes épocas e sob diversas condições de taxas contratuais. Por outro lado, é também comum que essas entidades, por falta de liquidez ou outros motivos ligados ao seu capital de giro, 6 Matemática Financeira Aplicada • Ferreira ou à sua política de investimento, proponham, antecipadamente, à parte credora esquemas alternativos de amortização de seus débitos, de forma que haja um perfeito equilíbrio financeiro – dentro das condições vigentes de mercado –, antes e depois da alteração do cronograma de desempenho, sem que resultem daí quaisquer perdas ou lucros para ambas as partes envolvidas. Essas questões são resolvidas mediante o uso de equações de valor que basicamente se apóiam no chamado Princípio Fundamental da Equivalência: Dois ou mais esquemas financeiros são ditos equivalentes, a uma determinada taxa de juros, quando apresentam o mesmo valor atual ou o mesmo valor de montante em qualquer data, denominada de data focal, data de equivalência ou data de comparação. Dessa forma, como percebemos, dentro do mesmo regime de capitalização e da mesma taxa de juros, os capitais envolvidos deverão ser descontados ou acumulados conforme a data focal escolhida se encontre antes ou depois, respectivamente, dos mencionados capitais. Consideremos, portanto, a título de visualização, dois esquemas financeiros…

........... 149 ANEXO IX.................................................................................................................................................. 155 ANEXO X ................................................................................................................................................... 172 2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO DA AREZZO Prezados Acionistas, Este Manual prevê esclarecimentos e orientações de votos aos nossos acionistas sobre as…

que a fonte seja citada. ISBN impressão: 92-9131-669-5 ISBN web: 92-9197-669-5 2 COMITÊ DA BASILÉIA Abreviações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 Parte 1: Escopo da Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

revoluc;ao conrabil deste secu lo no nosso pais. Em fun<;ao de tao grande tran sforma<;ao, a Fipecafi deliberou por cessar a edic;ao daquele Manual e produzir este outro, totalmente conforme os Pronunciamentos, as InterpretaC;6es e as Orienta<;6es do CPC e conforme as norm as internacionais de contabilidade emitidas pelo lASS. Ao grupo de autores do Manual anterior agregou-se 0 Prof. Ariovaldo dos San tos, que tam bern tern dedicado enorme parte de sua vida como profi ssional e…

contabeis, 32 2.3 Tratamento para as pequenas e medias empresas, 48 3 Disponibilidades - caixa e equivalentes de caixa, 49 3.1 Introdu~iio, 49 3.2 Conteudo e classifica~iio, 50 3.2.1 Caixa, 50 3.2.2 Depositos bancarios a vista, 50 3.2.3 Numerario em transito, 52 3.2.4 Aplica~6es de liquidez imediata, 52 3.3 Criterios de avalia~iio, 52 3.3.1 Geral,52 3.3.2 Saldos em moeda estrangeira, 52 3.4 Tratamento para pequenas e medias empresas, 53 4 Contas a receber, 54 4.1 Conceito e conteudo, 54…