Threads E Semáforos Parte 3

é considerado como um objeto e todos os objetos, independente do seu tipo, são acessados por um esquema de nomes uniforme. Os objetos são gerenciados por um servidor e o acesso a eles é feito enviando mensagens para os servidores, mesmo localmente. 3. Servidores a nível de usuário – O sistema foi construído, tanto quanto possível, como uma coleção de servidores executando, no nível de usuário, em cima de um microkernel padrão que roda em todas as máquinas do sistema. Atenção particular…

porém realizar programação concorrente é trabalhoso, pois é necessário ter controle sobre os diferentes blocos de códigos, uma vez que serão executados simultaneamente. Atualmente os programadores utilizam técnicas como semáforos e monitores para realizar o controle das diferentes threads do programa, técnicas que mesmo efetivas, são de difícil implementação e controle. O conceito de memória transacional engloba técnicas já utilizadas em banco de dados, para tratar acessos simultâneos à…

compilador de texto LATEX 2ε , gerenciador de referências BibTeX, editor gráfico Inkscape, criadores de gráficos GNUPlot e GraphViz e processador PS/PDF GhostScript, entre outros. c prof. Carlos Maziero SUMÁRIO – 2 Sumário 1 Objetivos 3 2 Condições de disputa 3 3 Seções críticas 6 4 Inibição de interrupções 7 5 Soluções com espera ocupada 5.1 A solução óbvia . . . . . . 5.2 Alternância de uso . . . . 5.3 O algoritmo de Peterson . 5.4 Instruções Test-and-Set . . 5.5…

) d) – Os threads de um processo compartilham o espaço de endereçamento. ( V ) 2 - Marque com V para verdadeiro e F para Falso. a) – Os processos classificados como CPU-bound, utilizam mais CPU do que memória. ( F ) b) – Os processos I/O-bound, passam a maior parte do tempo no estado de espera. ( V ) c) – Os processos CPU-bound, passam a maior parte do tempo no estado de execução. ( V ) d) – Processos I/O-bound, são encontrados em aplicações que efetuam muitos cálculos. ( F ) 3 -…

Mac OS X MAC 424 – Sistemas Operacionais 2004 Prof. Alan Durham Fernando Augusto de Carvalho Rogério Manente 1 Introdução • Lançado em 2001 • Consiste de duas partes: Darwin e Aqua GUI • Conhecido pela alta performance multimedia • Benefícios UNIX • Incorporação do Mach kernel e BSD ao NeXTSTEP -Darwin é o núcleo do sistema. Aqua é a GUI -Muito usado pelos profissionais de multimedia -Benefícios UNIX: estabilidade e compatibilidade com muitos softwares UNIX…

Resumo Capítulo 7 – Sincronização e Comunicação entre Processos Aplicação concorrente Com o surgimento dos sistemas multiprogramáveis passou a ser possível estruturar aplicações concorrentes que são múltiplos processos ou threads que fazem parte de uma mesma tarefa. Mesmo não havendo paralelismo em um sistema multiprogramável com um único processador, uma aplicação concorrente pode obter desempenho melhor. O paralelismo em sistemas com múltiplos processadores aumenta as vantagens…

duas ou mais instruções de nível de máquina simultaneamente e não tem referência a linguagem de programação. 2. Nível de sentença(comando, intrução): Refere-se a execução de duas ou mais sentenças em uma linguagem qualquer (ou linguagem fonte). 3. Nível de unidade(ou subprograma): Refere-se a execução de duas ou mais unidades, ou subprogramas, simultaneamente. 4. Nível de programa: Refere-se a execução de dois ou mais programas simultaneamente e não tem referência a linguagem de…

interruption to systems to I/O Resumo. Este artigo descreve o sistema FreeBSD a partir de questões como o propósito do sistema operacional, as aplicações atendidas por ele e os vários mecanismos utilizados para atender seus objetivos. O artigo parte de uma contextualização história do sistema e segue numa análise que alcança diversos detalhes do sistema, desde o tratamento de interrupção até os sistemas de I/O. 1. História O desenvolvimento do FreeBSD remonta à década de 1960,…

2.4 Implementação de tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4.1 Contextos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4.2 Trocas de contexto . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4.3 Processos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4.4 Threads . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 Escalonamento de tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Objetivos e métricas . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.2 Escalonamento preemptivo e cooperativo . . . 2.5.3 Escalonamento…

Sistemas Operacionais: Conceitos e Mecanismos Prof. Carlos A. Maziero, Dr. DAINF – UTFPR 3 de junho de 2013 Sistemas Operacionais: Conceitos e Mecanismos c Carlos Alberto Maziero, 2013 Sobre o autor: Carlos Alberto Maziero é professor adjunto do Departamento Acadêmico de Informática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) desde julho de 2011. Anteriormente, foi professor titular do Programa de Pós-Graduação em Informática da Pontifícia Universidade Católica do…