energia

384 10.7. Eficiência térmica....................................................................................................... 388 10.8. Referências bibliográficas........................................................................................ 394 Capítulo 11 – ACIONAMENTOS COM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Edson da Costa Bortoni e Afonso Henriques Moreira Santos 11.1. Introdução.................................................................................................................... 397 11.2. A maquina “Motor de Indução”............................................................................. 398 11.3. Motor de alto rendimento...................................................................................... 402 11.4. Partida de motores.................................................................................................... 414 11.5. Análise térmica............................................................................................................ 420 11.6. Aplicação eficiente..................................................................................................... 424 11.7. Fatores de influência no desempenho de motores....................................... 427 11.8. Análise econômica..................................................................................................... 430 11.9. Economia de energia com o uso de controles de velocidade................... 432 11.10.…

diferentes valores de corrente de descarga 77 Figura 33 - Capacidade de retenção de carga em função do número de ciclos 78 Figura 34 - Tensão de circuito aberto X estado de carga 78 Figura 35 - Vida útil em função da profundidade de descarga, para diferentes temperaturas 79 Figura 36 - Curvas de corrente e tensão para o processo de carga 80 Figura 37 - Tensão da célula em função do tempo para diferentes taxas de carga 83 Figura 38 - Tensão da célula em função do tempo para…

Conjunto dos subgrupos T01 / T02 / T11 /T21 66 Figura 19 - Esquema elevador, empurradores de bandeja 67 Figura 20 - Elevador e empurrador de bandeja 69 Figura 21 - Níveis de armazenamento 70 Figura 22 - Foto Esteira de transferência/Saída 72 Figura 23 - Tela de Visualização Geral 73 Figura 24 - Tela de Visualização de Produto 74 Figura 25 - Tela de Alarmes 75 Figura 26 - Esquema do Grupo Dispositivos de Entrada com Alarmes 79 Figura 27 - Esquema do Grupo Dispositivos de…

de fases em metais: desenvolvimento da microestrutura e alteração das propriedades mecânicas Bibliografia: COUTINHO, C. B. Materiais metálicos para engenharia. ELOISA B. MANNO. Polímeros como materiais de engenharia. Schmidt, Walfredo (1932-). Materiais elétricos: isolantes e magnéticos. 2.ed. -. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 1979. Vlack, Van; Hall, Lawrence. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro , Campus, 1984. Guedes, Luis Carlos. Açõs inoxidáveis…

INDUSTRIAL – SENAI Conselho Nacional Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente SENAI – Departamento Nacional José Manuel de Aguiar Martins Diretor-Geral Regina Maria de Fátima Torres Diretora de Operações Confederação Nacional da Indústria Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Nacional PNE • Pessoas com Necessidades Especiais REG • Raça, Etnia e Gênero Brasília 2007 © 2007. SENAI - Departamento Nacional Qualquer parte desta obra poderá ser…

Engenharia da Computação CLP - Controlador Lógico Programável AUTORES: Alexandre de Paula Silva – RA 07161/00-1 Rui Santana Silveira Neto – RA 00197/04-3 Thiago Ramos Cavalcanti – RA 01727/04-4 SÃO PAULO 2 0 0 8 Centro Universitário Santanna Faculdade de Engenharia da Computação CLP - Controlador Lógico Programável AUTORES: ALEXANDRE DE PAULA SILVA – RA 07161/00-1…

salvar. A Ele, toda a Honra e toda a Glória. À „Turminha dos Andolfatos‟: Belmary, Henrique, Gabriel, Ana Elisa e Davi, pelo apoio e paciência nesta conquista. Amo vocês ! Ao Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas – CPGCG, da UFPR, pela oportunidade. Ao Prof. Dr. Pedro Luis Faggion, pela amizade, disposição e orientação nesta pesquisa. Ao Prof. Dr. Luis Augusto Koenig Veiga, pela amizade e sugestões importantes ao desenvolvimento do trabalho. Ao Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal,…

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ..... 27 3.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ............................................................................ 27 3.2 PLANO PARA ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ............ 27 3.2.1 Perfil do Egresso ............................................................................................ 28 3.2.2 Princípios Metodológicos ...............................................................................…

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ..... 27 3.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ............................................................................ 27 3.2 PLANO PARA ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ............ 27 3.2.1 Perfil do Egresso ............................................................................................ 28 3.2.2 Princípios Metodológicos ...............................................................................…

ciências e outros campos do saber; 10 Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, na forma Integrada, modalidade presencial IFRN, 2011 • refletir sobre os fundamentos científico-­‐tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber; • …