Ensaio Jominy

1. Título Ensaio de temperabilidade Jominy 2. Objetivos Executar o Ensaio de Jominy conforme NBR 6339, conhecer a temperabilidade de três (03) aços de construção mecânica e a dureza máxima na têmpera. 3. Resumo Neste experimento recebemos a amostra (corpo de prova) 5160 onde colocamos dentro de um recipiente e cobrimos com carvão vegetal para capitar o oxigênio e evitar que a peça oxide em seguida levamos ao forno (temperatura de austenitização) por 40 minutos, em seguida retiramos do forno e levamos para realizarmos o ensaio jominy através do dispositivo, onde a amostra foi submetida ao efeito de um jato de água de baixo para cima na temperatura entre -5 a 30C, vazão, altura do jato livre = 65 +- 10 (mm). 4. Introdução Temperabilidade Temperabilidade de um material, é a capacidade de tempera na profundidade do mesmo, identificar diferenças de dureza ao longo de um corpo de prova depois de temperado, e comparar as mesmas com corpos de provas de materiais de diferentes ligas porém com percentuais de carbono iguais. Para que tenhamos a máxima dureza em uma peça de aço é necessário que tenhamos a microestrutura composta unicamente por martensita. Esta microestrutura, entretanto somente poderá ser conseguida se pudermos eliminar as transformações da austenita que são dependentes da difusão como é o caso da transformação perlítica e da transformação bainítica. Isto só pode ser conseguido se tivermos um…

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉ www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS dos AÇOS Bibliografia: CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos, Editora ABM, 2004 SMITHS, W., Materials Science, Ed. Blower, 1996 REED-HILL, Physical Metallurgy, McGrall- Hill, 1998 KRAUS, G. Steels: Processing, Structure, and Performance. ASM International, 2005 Material disponível no site: www.em.pucrs.br /…

.......................................................... |5 | | | | | |2. |CIËNCIAS DOS MATERIAIS ....................................................................... |6 | |2.1. |Embasamento Científico ................................................................................. |6 …

o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento a que são submetidos os aços e ferros fundidos, (materiais não ferrosos em menor escala), sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de resfriamento, com o objetivo de alterar as propriedades dos materiais ou conferir-lhes características determinadas, através da modificação da microestrutura. Tipos de Tratamentos Térmicos Os tratamentos térmicos se dividem basicamente em dois…

ETEC JACINTO FERREIRA DE SÁ OURINHOS CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA ELIAS BENITZ FELIPE AUGUSTO FACCINI PROJETO DE REDUTOR DE VELOCIDADE Ourinhos-SP Novembro de 2014 ETEC JACINTO FERREIRA DE SÁ OURINHOS CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA ELIAS BENITZ FELIPE AUGUSTO FACCINI PROJETO DE REDUTOR DE VELOCIDADE Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)apresentado junto ao Curso Técnico de Mecânica, da “Etec Jacinto Ferreira de Sá”, como requisito para obtenção do título de Técnico de Mecânica.…

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DA CAUSA DE QUEBRA DE UM EIXO DE AÇO SAE 1040 UTILIZADO NA ESTEIRA DE UM FORNO DE RECOZIMENTO DE TUBOS Monografia apresentada ao curso de Engenharia Mecânica como requisito à obtenção do titulo de bacharel em Engenharia Mecânica. …

42 Introdução Sabe-se que as ligas ferrosas, especialmente os aços, têm uma importância fundamental na construção mecânica devido à sua versatilidade (resistência mecânica, ductilidade, entre outras). Seu emprego é bastante diversificado e quando se trata de aplicações, sua seleção deve ser muito criteriosa. Para tanto, são necessários dados que orientem o projetista para uma perfeita adequação ao uso e a responsabilidade que o componente mecânico possuirá ao longo da sua vida…

......................................... 08 2.1.5 Rolamentos de Duas Carreiras de Esferas de Contato Angular................. 09 2.1.6 Rolamentos de Esferas de Quatro Pontos de Contato................................ 09 2.1.7 Rolamentos Auto compensadores de Esferas............................................. 09 2.1.8 Rolamentos de Rolos Cilíndricos................................................................. 10 2.1.9 Rolamentos de Rolos…

estrutura cristalina de um dado metal formando uma solução sólida. Inspetor de Equipamentos - Metalurgia 20 Elaborado por Eng Fabio Alves LIGAS METÁLICAS SOLUÇÕES Chama-se matriz à estrutura cristalina do metal considerado, que é denominado solvente. Os outros elementos, cujos átomos estão na solução sólida, são denominados solutos. Os átomos solutos podem estar em solução sólida substitucional, quando ocupam posições dos átomos da matriz na estrutura cristalina, ou em solução sólida…

5 2. Estruturas Cristalinas 6 2.1 - Reticulado Cristalino 6 2.2 - Estrutura Cúbica de Corpo Centrado 8 2.3 - Estrutura Cúbica de Faces Centradas 9 2.4 – Interstícios 10 2.5 - Índices de Miller 1 2.6 - Defeitos na Estrutura Cristalina 12 2.7 - Estrutura do Ferro Puro 14 3. Diagrama Ferro-Carbono 17 4. Microestrutura dos Aços 2 4.1 - Aço Eutetóide 2 4.2 - Aços Hipoeutetóides 24 4.3 - Aços Hipereutetóides 25 4.4 - Regra da Alavanca 25 4.5 - Classificação dos…